Elizabeth estava gravida de oito meses quando deu entrada no setor de emergência do Hospital Regional da Lagoa com um tiro na barriga e foi imediatamente socorrida pelo médico Felipe Dantas que conseguiu fazer o parto, salvando a criança, mas não conseguindo o mesmo com a mãe. O fato despertou a atenção da mídia, mas principalmente de Jennifer, uma técnica de enfermagem que enfrentava uma dolorosa separação conjugal por ser estéril. Ela descobriu que a bebê Ana Esther havia sido abandonada na maternidade e, mesmo relutante, fora envolvida por um forte impulso materno que a levou ao famoso repórter Robert. A essa altura, o jovem médico havia se encantado com Jennifer, seu jeito meigo e dócil, contudo não suportava a obstinada ideia de adoção que ela nutria cada vez mais forte por Ana Esther. A jovem tentava resistir aos encantos e investidas do médico e precisou tomar uma importante decisão a esse respeito. Cada vez mais envolvida na trama, Jennifer descobriu que Elizabeth era conhecida com o pseudônimo de “Rainha da Favela”, fato que a deixou perplexa e ainda mais apaixonada pela história dessa realeza desconhecida. Também através do excêntrico missionário Mauro, que morava na favela e que detinha importantes informações sobre o caso, que Dr. Filipe e Jennifer são confrontados com o dualismo do mundo e como a vida humana está sempre por um triz. Conseguirá Jennifer adotar a criança com a ajuda de Sônia e Dr. Felipe ao descobrir que a jovem fora assassinada por um homem perigosíssimo, o mesmo que a engravidou em um estupro, e que planejava um sórdido plano com a ajuda de sua diabólica cumplice?
A vida por um triz
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