Da palavra mais bela foi talhado
Cada verso, de modo tão convexo
Que, nos detalhes, fez-se o grã- telhado
Da poesia! Olha e vê o reflexo
Na telha que, pensada, foi aberta
Na transparência viva pr’ estrelado
Céu das noites eternas! Sente a meta
Almejada na fina lente, em prados
Verdes, vastos, visíveis e voltada
Em reverências às Arquiteturas
De Niemeyer! “O alado deste ser
Reside nas pessoas encantadas...!”
-Sê humana vontade, criatura
Divina, mas, com boa vista, ver...
P.S.: Os Pergaminhos
Cada verso, de modo tão convexo
Que, nos detalhes, fez-se o grã- telhado
Da poesia! Olha e vê o reflexo
Na telha que, pensada, foi aberta
Na transparência viva pr’ estrelado
Céu das noites eternas! Sente a meta
Almejada na fina lente, em prados
Verdes, vastos, visíveis e voltada
Em reverências às Arquiteturas
De Niemeyer! “O alado deste ser
Reside nas pessoas encantadas...!”
-Sê humana vontade, criatura
Divina, mas, com boa vista, ver...
P.S.: Os Pergaminhos