Arte, afetos e viagens permeiam a vida de Calisto. Ora são as palavras do profeta Ezequiel e as esculturas de Aleijadinho, ora as enigmáticas telas de Bosch e as cores de Matisse. Destinos traçados ou acasos destinados sucedem-se nas ladeiras de Ouro Preto, nas praças de Istambul e nos corações de Calisto e Branca Flor.
Foi um momento de distração. Desses em que nada é o que parece... E a vida de Calisto foi mudada, melhor seria dizer que ele passou a viver outra vida. Algo que começou como uma lenda, uma história de livros antigos, acabou por se revelar uma experiência que desabou sobre seus ombros. O inverno nunca foi sua estação preferida, mas foi em seus dias frios que conheceu Branca Flor, artista de insegurança proporcional à sensibilidade. Calisto foi pego de surpresa pela passagem dos anos e obrigado a tomar decisões que o afastaram de si mesmo. Nas estranhas rotas do destino precisou encontrar formas de se convencer do sentido de sua existência. Enfrentou esperanças e oportunidades perdidas, risos e lágrimas até sua vida se tornar uma experiência única. Uma história que se apropria lentamente do leitor e o faz passear pelo passado de um personagem que se pergunta se o tempo de uma vida é suficiente para entender as relações humanas.
O que acontece quando segredos obscuros são revelados?
Durante séculos a humanidade foi regida pelos Centenários, mitológicas figuras que, como Saturno o deus romano, alimentam-se de seus filhos. A verdade oculta em suas crenças começa a ser delineada quando Calisto Belcanto recebe um livro que retrata em suas imagens possíveis ligações entre as palavras do profeta Ezequiel e as esculturas de Aleijadinho.
À sua maneira introspectiva, Calisto inicia um mergulho em recordações que o fazem refletir sobre a importância dos afetos, da busca por reconhecimento, do peso que a culpa pode significar, dos erros que podem ser perdoados, do tempo finito ou infinito dos sonhos.
Calisto envolve-se com Branca Flor e nela deposita as esperanças de renovação, mas falta-lhe coragem para seguir em frente quando sua vida se despedaça diante dos Centenários. Ele se vê jogado em meio a dúvidas que potencializam seus medos e, aos poucos, retira-se do mundo.
Foi um momento de distração. Desses em que nada é o que parece... E a vida de Calisto foi mudada, melhor seria dizer que ele passou a viver outra vida. Algo que começou como uma lenda, uma história de livros antigos, acabou por se revelar uma experiência que desabou sobre seus ombros. O inverno nunca foi sua estação preferida, mas foi em seus dias frios que conheceu Branca Flor, artista de insegurança proporcional à sensibilidade. Calisto foi pego de surpresa pela passagem dos anos e obrigado a tomar decisões que o afastaram de si mesmo. Nas estranhas rotas do destino precisou encontrar formas de se convencer do sentido de sua existência. Enfrentou esperanças e oportunidades perdidas, risos e lágrimas até sua vida se tornar uma experiência única. Uma história que se apropria lentamente do leitor e o faz passear pelo passado de um personagem que se pergunta se o tempo de uma vida é suficiente para entender as relações humanas.
O que acontece quando segredos obscuros são revelados?
Durante séculos a humanidade foi regida pelos Centenários, mitológicas figuras que, como Saturno o deus romano, alimentam-se de seus filhos. A verdade oculta em suas crenças começa a ser delineada quando Calisto Belcanto recebe um livro que retrata em suas imagens possíveis ligações entre as palavras do profeta Ezequiel e as esculturas de Aleijadinho.
À sua maneira introspectiva, Calisto inicia um mergulho em recordações que o fazem refletir sobre a importância dos afetos, da busca por reconhecimento, do peso que a culpa pode significar, dos erros que podem ser perdoados, do tempo finito ou infinito dos sonhos.
Calisto envolve-se com Branca Flor e nela deposita as esperanças de renovação, mas falta-lhe coragem para seguir em frente quando sua vida se despedaça diante dos Centenários. Ele se vê jogado em meio a dúvidas que potencializam seus medos e, aos poucos, retira-se do mundo.
