A atividade mineradora no Amapá, e no Brasil, é cercada de conflitos socioambientais na medida em que detém, necessariamente, um conjunto de impactos negativos sobre a natureza. (...)
O campo de resolução dos conflitos poderia perfeitamente ser aquele desenhado atualmente, de forma hegemônica, sobre a denominação de desenvolvimento sustentável, na medida em que as empresas chamam para si este denotativo. No entanto, o campo da sustentabilidade é escorregadio e impreciso. Marco Chagas registra esta questão mostrando os debates, entraves e oposições que marcam esse terreno. Inclusive com menções à corrente, hoje crescente, do decrescimento ou dos limites do crescimento. Afinal, conclui o autor, falta uma base de formulação teórica que contribua com o entendimento do que se pode entender como 'o campo de reflexão epistemológica aplica à sustentabilidade da mineração.'
O campo de resolução dos conflitos poderia perfeitamente ser aquele desenhado atualmente, de forma hegemônica, sobre a denominação de desenvolvimento sustentável, na medida em que as empresas chamam para si este denotativo. No entanto, o campo da sustentabilidade é escorregadio e impreciso. Marco Chagas registra esta questão mostrando os debates, entraves e oposições que marcam esse terreno. Inclusive com menções à corrente, hoje crescente, do decrescimento ou dos limites do crescimento. Afinal, conclui o autor, falta uma base de formulação teórica que contribua com o entendimento do que se pode entender como 'o campo de reflexão epistemológica aplica à sustentabilidade da mineração.'