Um homem de trinta e nove anos e meio que não queria aniversariar, e queria sim encontrar transas fáceis e descompromissadas, este é o tema central do romance. Livremente inspirado num homem que fazia o possível e o impossível para não amar e se comprometer, nos relatos de um trio amoroso onde todos faziam de tudo juntos, mas se traíam pelas costas, na estranha amizade entre dois homens que conheci, nos fatos inverossímeis da vida política brasileira, verossímeis da vida sexual do personagem, e nas roubalheiras dos políticos, escrevi este livro. Em tempos do ex-presidente Fernando Collor de Mello, a realidade dava banho na fantasia, e eu me sentia impotente, por mais que inventasse, lá vinha a vida real me passando a perna.
Hoje, décadas depois, com as facilidades da Internet, torno pública esta história inventada, entremeada de acontecimentos públicos e verídicos, para que a gente nunca se esqueça de que sexo por sexo pode ser perigoso e tentador para quem não quer amar, e da palhaçada que pode se tornar a vida política de nossa pátria.
Acho que escrevi um romance divertido. E atual, pois os encontros e desencontros amorosos continuam se encontrando e desencontrando, e os políticos, em sua esmagadora maioria, roubando e desviando verbas, até hoje, na maior cara de pau.
Assim como William Parker, o personagem com sobrenome de caneta, que com trinta e nove anos e meio, não conseguia aniversariar, vamos gargalhar na cara da República.Todos juntos, vamos?
Hoje, décadas depois, com as facilidades da Internet, torno pública esta história inventada, entremeada de acontecimentos públicos e verídicos, para que a gente nunca se esqueça de que sexo por sexo pode ser perigoso e tentador para quem não quer amar, e da palhaçada que pode se tornar a vida política de nossa pátria.
Acho que escrevi um romance divertido. E atual, pois os encontros e desencontros amorosos continuam se encontrando e desencontrando, e os políticos, em sua esmagadora maioria, roubando e desviando verbas, até hoje, na maior cara de pau.
Assim como William Parker, o personagem com sobrenome de caneta, que com trinta e nove anos e meio, não conseguia aniversariar, vamos gargalhar na cara da República.Todos juntos, vamos?