Amor que Não se Mede narra a história da queda de uma jovem norte-americana no mundo do vício extremo pelas drogas e o caminho pouco convencional seguido por ela e sua mãe para sua recuperação. Escrito em parceria pela mãe, Susan, e sua filha adotiva, Pamela, essa jornada autobiográfica revela com profundidade a realidade da doença do vício em uma família e compartilha uma mensagem de esperança sobre a recuperação e a ajuda que uma mãe pode oferecer a sua filha atormentada.
O vício de Pam a leva ao fundo do poço?ela se transforma em uma moradora de rua, dorme sob pontes e viadutos e alimenta-se de restos de comida. Sua mãe tem que aprender a aceitar a realidade da doença de sua filha e desapegar-se das tentativas infrutíferas de controlar as consequências.
Tratamento e terapias convencionais não surtem efeito para Pamela. Ela e sua mãe resolvem empreender uma jornada ao interior da Amazônia brasileira, onde recebem ajuda usando Ayahuasca, uma substância psicoativa utilizada há milhares de anos por xamãs da região. Mais tarde, Pam é auxiliada por meio do uso de outra substância, chamada ibogaína, utilizada por xamãs africanos. Esses métodos de recuperação incomuns ajudam mãe e filha a aprofundarem-se em suas próprias jornadas espirituais e consolidarem seu vínculo afetivo.
Ambas descobrem, finalmente, a realidade interior do amor que não se mede, um sentimento que está além de toda a dor e sofrimento do drama de suas histórias pessoais. O despertar à presença do amor divino traz finalmente recuperação, aceitação e paz permanentes.
O vício de Pam a leva ao fundo do poço?ela se transforma em uma moradora de rua, dorme sob pontes e viadutos e alimenta-se de restos de comida. Sua mãe tem que aprender a aceitar a realidade da doença de sua filha e desapegar-se das tentativas infrutíferas de controlar as consequências.
Tratamento e terapias convencionais não surtem efeito para Pamela. Ela e sua mãe resolvem empreender uma jornada ao interior da Amazônia brasileira, onde recebem ajuda usando Ayahuasca, uma substância psicoativa utilizada há milhares de anos por xamãs da região. Mais tarde, Pam é auxiliada por meio do uso de outra substância, chamada ibogaína, utilizada por xamãs africanos. Esses métodos de recuperação incomuns ajudam mãe e filha a aprofundarem-se em suas próprias jornadas espirituais e consolidarem seu vínculo afetivo.
Ambas descobrem, finalmente, a realidade interior do amor que não se mede, um sentimento que está além de toda a dor e sofrimento do drama de suas histórias pessoais. O despertar à presença do amor divino traz finalmente recuperação, aceitação e paz permanentes.