Crescemos ouvindo que amor rima com dor. Tal afirmação traz em si a ideia de que sofrer por amor é um ato automático e inescapável. Porém, muito pelo contrário: amar não é sofrer, e ninguém deveria abrir mão de ser amado e feliz.
Cabe então a pergunta: por que falhamos tanto no amor? Por que há tanta gente descontente com sua vida amorosa? Por que um número tão grande de pessoas escolhe um parceiro equivocado? Por que nos resignamos a relações dolorosas?
Atribuímos ao amor um caráter infalível, heroico até, e esquecemos algo elementar: nem todos os tipos de afeto (assim como nem todos os tipos de pessoas) convêm ao nosso bem-estar.
Examinando os oito tipos afetivos que mais frequentemente causam turbulência aos seus parceiros, este novo livro de Walter Riso ? terapeuta de larga experiência e autor de vários títulos de psicologia aplicada ? é dirigido a qualquer um que queira melhor entender a própria vida amorosa e as próprias escolhas. E também àqueles que quiserem revisar sua vida afetiva com o intuito de fazer do amor uma experiência positiva.