Este conto curto de ficção apresenta em um fôlego só questões existenciais que tanto apurrinham e tiram o sono da humanidade. Somos um produto da divindade cósmica? Bípedes iluminados? Macacos sem pêlos? Temos uma missão a cumprir? Um cadafalso a abrir? Que nada! Tudo embromação de quem sabe que logo logo estaremos de volta à condição de poeira cósmica. O objetivo, o objetivo... lá vem o blá, blá, blá! Não há objetivo nenhum! Apenas passei duas tardes colocando no word mais esta provocação para Ti que acha que vamos além do espaço sideral de nossas fantasias minúsculas. E não te faças de desavisado! Todo dia que colocas os pés fora de tua cela sabes bem que não está indo a lugar algum, apenas rodopias como uma pomba-gira e acaba sempre no mesmo boteco, bebendo sempre a mesma pinga e fumando as mesmas misérias.
José Montanha
Ano 2159: o vazio sideral: EDIÇÕES SIDERAIS
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