• Adrilles Jorge nasceu em Campos Gerais, Minas Gerais, em 1974. Formou-se em jornalismo na PUC-MG e se especializou em arte moderna. Atuou como repórter, editor, produtor de televisão, revisor, redator e colunista. Em 2015 foi um dos destaques do pro¬grama Big Brother Brasil, da Rede Globo. Antijogo é seu primeiro livro.
• “(...) lê-lo é enriquecer a nossa experiência da vida. Não sei de coisa melhor que se possa dizer de um poeta.” – Olavo de Carvalho
O livro de estreia do ex-BBB Adrilles
Adrilles Jorge ficou conhecido em todo o Brasil como um dos participantes do Big Brother Brasil 2015. Seria hoje, portanto, mais um ex-BBB, não fosse por um detalhe tão surpreendente quanto impositivo: a poesia que escreve. Algo improvável ocorreu, mas fato é que sua participação no reality show revelaria ao público leitor um poeta interessantíssimo, orgânico, cultor da melhor tradição poética brasileira, autor de obra a ser urgentemente lida e estudada.
Reunindo 137 poemas, Antijogo é o primeiro passo da promissora carreira literária de Adrilles. Sua poética versa, principalmente, sobre temas como amor, medo, desejo e morte, e tem construção sintática peculiar, comparada por Olavo de Carvalho, autor do texto de orelha, aos desenhos de M.C. Escher.
• “(...) lê-lo é enriquecer a nossa experiência da vida. Não sei de coisa melhor que se possa dizer de um poeta.” – Olavo de Carvalho
O livro de estreia do ex-BBB Adrilles
Adrilles Jorge ficou conhecido em todo o Brasil como um dos participantes do Big Brother Brasil 2015. Seria hoje, portanto, mais um ex-BBB, não fosse por um detalhe tão surpreendente quanto impositivo: a poesia que escreve. Algo improvável ocorreu, mas fato é que sua participação no reality show revelaria ao público leitor um poeta interessantíssimo, orgânico, cultor da melhor tradição poética brasileira, autor de obra a ser urgentemente lida e estudada.
Reunindo 137 poemas, Antijogo é o primeiro passo da promissora carreira literária de Adrilles. Sua poética versa, principalmente, sobre temas como amor, medo, desejo e morte, e tem construção sintática peculiar, comparada por Olavo de Carvalho, autor do texto de orelha, aos desenhos de M.C. Escher.