Se por um lado temos a Economia Real, formada por indivíduos e sociedades, nunca foi tão fácil modelar mercados, principalmente utilizando o aprendizado obtido em grandes volumes de dados, que crescem exponencialmente, processados nos mais avançados algoritmos de inteligência de máquina, cada vez mais acessíveis e populares, até mesmo para quem nunca escreveu uma linha sequer de código fonte de computador.
Ou seja, vivemos a realidade cada vez mais modelada e criada por uma Economia Artificial, composta de robôs (software e hardware) e plataformas de tecnologia.
Talvez você até já tenha imaginado, no passado, perder seu emprego, ou trabalho, para um robô físico, ou um hardware, digamos assim. Mas cada vez mais pessoas, profissionais e colaboradores, perdem seus empregos para robôs que nada mais são que uma peça artificial, um intangível software, com infinito potencial de replicação e melhoria em tempo real.
Na verdade, as incertezas e complexidades em relação ao futuro continuam tão desafiadoras como antes da criação dos primeiros computadores.
Mas uma nova variável se apresenta como diferencial competitivo para as pessoas e empresas: o desenho de mercado. Principalmente quando unimos e concentramos o potencial dos robôs, nas mais variadas dimensões, com esse objetivo.
Na verdade, vivemos uma nova era onde os modelos para o futuro sofrem cada vez mais o impacto da tecnologia, e de sua capacidade de desenhar a si mesma. Evidentemente, até onde se espera ou conhece, essa força não está nas mãos de uma única pessoa ou empresa, mas do resultado de vários competidores buscando desenhar mercados.
E, entre esses players, espera-se cada vez mais de quem for capaz de dominar as complexas variáveis dos cenários futuros através do uso inteligente e consciente dos robôs, na mais ampla concepção da palavra.
Ou seja, a nova e, sem dúvida, Era dos Robôs, desenhando mercados.
E, muito mais que isso, desenhando toda uma Economia, unindo de uma forma sem precedentes o Artificial e o Real, a tal ponto que já não saberemos em que ponto e quando eles serão, de fato, no mundo real, utilizados.
Ou seja, vivemos a realidade cada vez mais modelada e criada por uma Economia Artificial, composta de robôs (software e hardware) e plataformas de tecnologia.
Talvez você até já tenha imaginado, no passado, perder seu emprego, ou trabalho, para um robô físico, ou um hardware, digamos assim. Mas cada vez mais pessoas, profissionais e colaboradores, perdem seus empregos para robôs que nada mais são que uma peça artificial, um intangível software, com infinito potencial de replicação e melhoria em tempo real.
Na verdade, as incertezas e complexidades em relação ao futuro continuam tão desafiadoras como antes da criação dos primeiros computadores.
Mas uma nova variável se apresenta como diferencial competitivo para as pessoas e empresas: o desenho de mercado. Principalmente quando unimos e concentramos o potencial dos robôs, nas mais variadas dimensões, com esse objetivo.
Na verdade, vivemos uma nova era onde os modelos para o futuro sofrem cada vez mais o impacto da tecnologia, e de sua capacidade de desenhar a si mesma. Evidentemente, até onde se espera ou conhece, essa força não está nas mãos de uma única pessoa ou empresa, mas do resultado de vários competidores buscando desenhar mercados.
E, entre esses players, espera-se cada vez mais de quem for capaz de dominar as complexas variáveis dos cenários futuros através do uso inteligente e consciente dos robôs, na mais ampla concepção da palavra.
Ou seja, a nova e, sem dúvida, Era dos Robôs, desenhando mercados.
E, muito mais que isso, desenhando toda uma Economia, unindo de uma forma sem precedentes o Artificial e o Real, a tal ponto que já não saberemos em que ponto e quando eles serão, de fato, no mundo real, utilizados.
