As Cartas de Amor do Profeta
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Cada vez que um ser humano faz algo errado, todos nós também fazemos; o que acontece ao redor da Terra é um reflexo das emoções de cada um de seus habitantes. Nós estamos em todos, e todos estão em nós. O poeta e o criminoso vivem no coração de cada homem.
Talvez o afastamento que fomos obrigados a aceitar durante estes dias tenha sido benéfico; as coisas muito grandes só podem ser vistas a distância.
Há momentos em que sei que não há distância entre aqueles que se amam.
ele é impessoal, não pertence a ninguém, apenas passa por nossas mãos. O dinheiro não é uma posse, mas uma responsabilidade, e cabe a nós dar-lhe o destino certo.
Não posso planejar nada de importante, só pequenas coisas. Quem planeja o que é importante, transforma tudo em pequenas coisas.
Estou trabalhando na parte de O Profeta em que falo do crime e do castigo. Não consigo ser indiferente aos criminosos, e leio sempre as páginas policiais. Quando vejo algo sobre um falsário, sinto-me como se tivesse participado da falsificação. Uma manchete sobre um crime faz com que me sinta também o assassino. Cada vez que um ser humano faz algo errado, todos nós também fazemos; o que acontece ao redor da Terra é um reflexo das emoções de cada um de seus habitantes. Nós estamos em todos, e todos estão em nós. O poeta e o criminoso vivem no coração de cada homem.
“Se eu aceito o sol, o calor e o arco-íris, preciso aceitar também o trovão, a tempestade e o raio.”
A primeira vez que li O Profeta foi durante os anos sessenta; usei um trecho do livro – que fala dos filhos – para tentar explicar aos meus pais quem eu era. Naquela época pensava: “Gibran é um revolucionário”. A segunda vez que li O Profeta foi durante os anos oitenta; queria relembrar a simplicidade e o vigor com que o livro fora escrito. Nessa época pensava: “Gibran é um sábio”. A terceira vez que li O Profeta foi durante os anos noventa. Agora eu já tinha alguns livros publicados, e entendia que nem sempre o espírito revolucionário e as palavras sábias revelam o complexo mundo da alma de um escritor. Então pensava: