Embora a criança seja uma presença constante nos consultórios de psicanálise, aí chegam conduzidas pelas mãos dos pais que demandam um alívio para o próprio sofrimento e de seus filhos. E diante da demanda destes sofredores o analista tem o dever de dar uma resposta que não se encontra em manual algum, mas que a ética da direção do tratamento exige que seja inventada, construída dentro de uma formalização teórica que permita uma transmissão que possa se fazer na escrita. E é isso que esta publicação propõe, tomando questões do dia a dia do analista e examinando questões de sua práxis.
As estruturas clínicas e a criança
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