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    As Profecias do Apocalipse e o Livro de Daniel

    Por Sir Isaac Newton
    Existem 10 citações disponíveis para As Profecias do Apocalipse e o Livro de Daniel

    Sobre

    Em 1997, quando era lançado o livro O Código da Bíblia, do jornalista americano Michael Drosnin, baseado nas descobertas do matemático israelense Elyahu Rips, o autor não fazia idéia do que seu livro iria provocar. Dez anos se passaram e agora uma obra mais polêmica ainda é publicada pela Editora Pensamento. Isaac Newton foi um pesquisador do tal código! Seu magnífico trabalho sobre teologia esotérica abordava vários livros da Bíblia, dentre eles, os livros proféticos. Esse tem sido um grande enigma para os seus biógrafos, que ficaram pasmos quando as idéias religiosas do mais famoso cientista da História se revelaram. Além de seu tremendo valor histórico, esta obra resgata o Newton que não conhecemos; o homem comum, que buscava no inusitado e no oculto suas respostas para algo que ele não conseguiu encontrar somente em cálculos diferenciais e nas leis da Física: a Espiritualidade e a ligação com o Absoluto.
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    Citações de As Profecias do Apocalipse e o Livro de Daniel

    criação de um novo céu e de uma nova Terra representa a passagem de um mundo antigo para um novo;

    Deus ordenou as profecias que, nos últimos dias, os maus agirão com maldade, e todos os maus ficarão sem compreender. Os que

    Assim, o céu e o que nele está contido representam os tronos e as dignidades ou aqueles que as desfrutam, enquanto a Terra com suas coisas representa a massa popular;

    as partes inferiores da Terra, chamadas Hades ou Inferno, representam as camadas mais baixas ou miseráveis.

    profecia das quatro bestas começa com um deles e a do carneiro e do bode com o outro. Enquanto o carneiro representa os reinos da MÉDIA e da PÉRSIA desde o começo dos quatros impérios, o BODE representa o IMPÉRIO DOS GREGOS até o fim dessas monarquias. No reino do chifre maior e dos quatro outros que o sucederam, ele representa esse império durante o reinado do leopardo. No reino do pequeno chifre, que surgiu nos últimos tempos do reinado dos quatro e que, com a queda destes, tornou-se poderoso, mas não pelo próprio poder, ele o representa durante o reinado da quarta besta. Segundo DANIEL,2 o Bode peludo é o rei de Javã, ou seja, o reino da Grécia; e o grande chifre, que havia entre os seus olhos é o primeiro rei – não o primeiro monarca, mas o primeiro reino, aquele que durou enquanto dominaram ALEXANDRE MAGNO, seu irmão ARIDEU e seus dois filhos ALEXANDRE e HÉRCULES. Quebrado este, os quatro chifres que surgiram em seu lugar são quatro reinos que saíram de sua nação, mas não terão a sua força.3 Os quatro chifres são, pois, quatro reinos. Assim, o primeiro grande chifre a que sucederam é o primeiro grande reino dos GREGOS, fundado por ALEXANDRE MAGNO,

    A predição de coisas futuras refere-se à situação da Igreja em todas as épocas: entre os velhos profetas, DANIEL é o mais específico na questão de datas e o mais fácil de ser entendido.

    Entre eles estava um homem vestido de linho, o qual trazia um estojo de escriba na cintura (…) e Iahweh lhe disse: “Percorre a cidade, a saber, JERUSALÉM, e assinala com uma cruz a testa dos homens que estão gemendo e chorando por causa de todas as abominações que se fazem no meio dela.” (Ez 9, 1-2.4) Então os seis homens, como os anjos das seis primeiras trombetas, recebem ordem de matar todos aqueles que não estiverem marcados. Supomos então que os 144 mil estão marcados para serem preservados contra as pragas das seis primeiras trombetas e que, pela pregação do evangelho eterno,

    DANIEL (Dn 11,31) é chamada de abominação da desolação e em MATEUS também, quando ele diz: (…) quando virdes a abominação da desolação, de que fala o profeta Daniel, instalada no lugar santo (…) (Mt 24,15). Talvez isso se refira principalmente à adoração de JÚPITER OLÍMPICO no seu templo, construído pelo Imperador ADRIANO no local do templo dos JUDEUS, à revolta dos JUDEUS

    Os NICOLAÍTAS são os continentes, já descritos, que tomaram como religião a abstinência do casamento, abandonando as esposas, quando as tinham. São aqui chamados NICOLAÍTAS do nome de NICOLAU, um dos sete diáconos da primitiva Igreja de JERUSALÉM. Tinha ele uma linda esposa. Taxado, porém, de ser por demais submisso a ela, abandonou-a e permitiu que se casasse com quem quisesse, dizendo que precisamos nos desabituar da carne. Depois disso, viveu sozinho em continência, assim como os seus filhos. Os continentes adotaram depois a doutrina de aeons e espíritos masculinos e femininos – e foram evitados pelas Igrejas até o século IV. E a igreja de ÉFESO é aqui elogiada porque odiava tais práticas.

    Os NICOLAÍTAS são os continentes, já descritos, que tomaram como religião a abstinência do casamento, abandonando as esposas, quando as tinham. São aqui chamados NICOLAÍTAS do nome de NICOLAU, um dos sete diáconos da primitiva Igreja de JERUSALÉM.

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