Amar é suficiente?
“Na alegria e na tristeza; na saúde e na doença.” São essas as palavras que selam o início da maioria dos relacionamentos conjugais. No entanto, quando a vida aperta e o cumprimento desses votos é cobrado, o amor basta?
Miguel Uchoa crê que sim, desde que este amor seja cultivado em todas as suas formas: o amor amante, o amor amigo, o amor irmão e o amor incondicional. E seu propósito em As quatro faces do amor é justamente ajudar o leitor a conhecer e aperfeiçoar cada uma dessas nuances. De maneira bastante direta e didática, Miguel caminha por entre as quatro facetas do amor verdadeiro e dá conselhos valiosos que auxiliarão o casal, de qualquer idade, a desenvolver o amor pleno e verdadeiro em seu matrimônio.
“O amor verdadeiro preenche todas as necessidades do ser humano. Deus quer que seus filhos vivam a intensidade plena do amor e abandonem toda a expressão caricaturada dele, tão presente no mundo. Não fomos criados para viver a vida incompleta, e o amor só é amor quando expressa em si as marcas da própria divindade”
– Miguel Uchôa
