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    As regras de ouro dos casais saudáveis

    Por Augusto Cury
    Existem 13 citações disponíveis para As regras de ouro dos casais saudáveis

    Sobre



    De Augusto Cury, autor mais lido da década: 22 milhões de livros vendidos no Brasil, publicado em 70 países.

    Casais saudáveis constroem pontes. Casais desinteligentes vivem ilhados. Tudo o que você precisa saber para uma relação saudável e inteligente.
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    Citações de As regras de ouro dos casais saudáveis

    Conviver a dois exige fontes excelentes de amor, doses elevadas de inteligência e porções generosas de paciência. Quem exige demais está condenado a amargar com a solidão.

    É muito mais confortável e gratificante ser flexível do que radical, doador do que egoísta, promover os outros do que diminuí-los, pedir desculpas do que dar desculpas, enfim reagir como um ser humano socioemocionalmente inteligente do que uma pessoa teimosa e autossuficiente.

    O amor inteligente não pode ser uma praça de competição, mas uma praça de generosidade e de investimento mútuo.

    Se doar, ser flexível, generoso, carismático, empático, não ser autopunitivo, libertar o imaginário, se aventurar e sonhar são experiências vitais para um ser humano ser bem resolvido e emocionalmente saudável.

    Ainda que a pessoa com quem você convive seja difícil, complicada, arredia, teimosa e aparentemente incorrigível, você pode sobreviver com dignidade e até ter uma fonte de alegria se não tentar mudá-la a ferro e fogo. Relaxando e tentando outras estratégias, como a arte do carisma e da empatia, você pode ajudá-la a quebrar o círculo vicioso que a faz repetir determinados comportamentos. Casais saudáveis devem sempre lembrar que toda mente é um cofre, não existem cofres impenetráveis, mas chaves erradas.

    Regule seu tom de voz, regule a pressão nas palavras, fale regrado pelo afeto. Se não formos capazes de falar com gentileza, é melhor ficarmos calados.

    Casais saudáveis se amam com um amor inteligente e não apenas com a emoção.

    Toda vez que julgamos, criticamos, condenamos, nós falhamos, ainda que minimamente.

    se a sociedade nos abandona a solidão é tolerável, mas se nós mesmos nos abandonamos ela é insuportável.

    O ser humano detesta a solidão plena do mesmo modo como o ofegante detesta a ausência de oxigênio. Mas a solidão branda é um convite ao processo de interiorização, reflexão, libertação do imaginário e criação. Muitos não são criativos não por serem incapazes de ousar, inferir e produzir novas ideias, mas por não conseguirem conviver com o mínimo estado de solidão. Eles odeiam o tédio. Se você não souber usar o silêncio perpetrado pela solidão branda, terá dificuldade de ter um encontro consigo mesmo e ser criativo. Raramente as pessoas têm um tempo especial para si, para poder aparar suas arestas, refazer seus caminhos e resgatar seus sonhos. São viciadas em seus celulares, a mínima solidão as estimula a se conectar com a internet, usar algum aplicativo ou jogar um game. A relação entre casais é tão bizarra nos dias atuais que não existe mais uma relação a dois, mas a quatro: um parceiro, uma parceira e dois celulares. Aliás, o celular é um amante que recebe mais atenção que o mais cortejado dos cônjuges. Há situações doentiamente interessantes. Um casal num restaurante, sem olhar um para o outro e plugado no celular. E quando querem falar algo entre si, enviam uma mensagem. Comento no livro Ansiedade: como enfrentar o mal do século que casais, bem como crianças e adolescentes, não sabem se interiorizar, conectar-se consigo, mapear-se. Abandonaram-se, são estranhos no ninho social, não conhecem ninguém profundamente, e, o pior, não conhecem minimamente a si mesmos.

    Uma pessoa inteligente não muda os outros, muda a si mesma.

    Você pode gerenciar bem uma empresa e até uma cidade, mas se não gerenciar seus pensamentos e emoções poderá ferir a si e aos outros com facilidade.

    Os homens, em destaque, têm uma dívida impagável com os direitos humanos das mulheres. Ao longo das eras as mulheres foram tolhidas, feridas, silenciadas, apedrejadas, apequenadas. A violência contra elas, incluindo na atualidade, é sinal da fragilidade dos homens. Os fortes usam a inteligência, os fracos, a agressividade. Com as devidas exceções, as mulheres representam o que temos de melhor na humanidade. São mais generosas, doadoras, éticas, socialmente preocupadas, afetivas.

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