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    As sete linhas da umbanda

    Por Janaina Azevedo
    Existem 7 citações disponíveis para As sete linhas da umbanda

    Sobre

    A Umbanda trabalha com sete linhas, que são faixas de vibração espiritual, cada qual sendo representada e chefiada por um orixá. Cada orixá possui uma linha simbólica específica e rituais que devem ser seguidos e respeitados para que os trabalhos possam ser realizados de maneira mais eficaz. Neste livro você encontrará tudo sobre as sete linhas: Oxalá, Ogum, Oxóssi, Xangô, Águas, Yori e Yorimá, Oriente. Também terá uma explicação sobre como funciona a Umbanda Tradicional já que, ao falar das Sete Linhas, é nessa variedade que encontramos sua gênese. Assim, entender a estrutura básica da Umbanda Tradicional é parte essencial de entender as Sete Linhas. Saiba o porquê dessa divisão e entenda os fatores que fazem do número sete um dos pilares da cosmogonia da Umbanda, já que ela está profunda e intrinsecamente ligada ao Catolicismo popular e acaba herdando dele estas características.
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    Citações de As sete linhas da umbanda

    Entretanto, entre os guias e entidades, há aqueles de maior ou menor grau de evolução espiritual, pois no processo espiritualista, dar algo sem receber desequilibra a balança energética.

    tudo o que fazemos, toda ação que realizamos, gera uma reação, de igual força e em sentido contrário, isto é, que volta em nossa direção.

    Os orixás são divindades que estão pouco abaixo do Deus Supremo; estão ligadas

    Oxalá (O pai), Iemanjá (A mãe), Oxum (A esposa), Xangô (O rei), Oxóssi (O caçador, senhor da fartura), Ogum (O guerreiro), Iansã (O vento que leva notícias e o espírito, quando este se separa do corpo), Nanã (A avó, representando a sabedoria dos mais velhos) e Omolu (O senhor da peste, aquele que conhece a cura).

    Os odus são divindades que regem o Destino nos cultos iorubanos e nagôs. Eles são os presságios, predestinações, destinos e estão vinculados aos orixás.

    Poucos seres humanos têm a capacidade de respeitar as opiniões e as verdades dos outros. Parece que há um mecanismo em nós que nos incita a necessidade de convencer os outros de que, acima de tudo, estamos sempre corretos. A opinião do outro sempre precisa ser revista, pois raramente está “certa” […] diferente do que possa parecer, as críticas não são fruto da maldade ou da intriga. Em 90% dos casos, elas são fruto do desconhecimento de uns sobre a prática dos outros. […] Neste caso, quem está certo? Ninguém. Os adeptos do Candomblé têm seu ponto de razão e os de Umbanda também. E se os deuses e espíritos ou mensageiros se manifestam em ambos para cumprir suas missões é porque cada caso individual, quem julga o que pode ou não ocorrer, o que deve ou não ser feito, é o orixá, não o ser humano. A ciência das próprias capacidades pertence a eles mesmos, e quando tecemos uma crítica contra o outro, tecemos críticas contra eles [os orixás], prepotentes. Tanto este é o ponto que, quando um orixá ou entidade não se sente bem dentro de um culto, templo, vertente religiosa ou casa, ele mesmo se incumbe de conseguir outro lugar e mudar-se, levando consigo o filho e quem mais estiver associado a ele. Tudo é uma questão de aprendizagem e de necessidade.

    Quando o fanatismo nos deixa cegos ou colocamos interesses e imagem pessoais acima do que é verdade para o nosso coração, começamos a julgar o que o outro faz, como faz e por que faz. E o fazemos sem mérito, capacidade ou moral para isso.

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