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    Ascensão e Queda dos Impérios Globais.1400-2000

    Por John Darwin
    Existem 5 citações disponíveis para Ascensão e Queda dos Impérios Globais.1400-2000

    Sobre

    Tamerlão, os Otomanos, Os Mogóis, os Manchus, os Britânicos, os Soviéticos e os nazis, todos construíram impérios concebidos para durarem para sempre, mas todos acabaram por soçobrar. No entanto, os impérios que construíram foram criando o mundo tal como conhecemos hoje. Desde a morte de Tamerlão, em 1405, à ascensão e queda dos impérios europeus, e desde a cada vez maior presença imperial dos Estados Unidos à ressurgência da China e da Índia como potências económicas, Ascensão e Queda dos Impérios Globais é uma obra com uma perspetiva cativante sobre o passado, o presente e o futuro dos impérios. Esta edição conta com um prefácio escrito propositadamente para a edição portuguesa pelo autor e que versa o caso português.
    «Magistral ? desconstrói o pressuposto de que a ascensão do Ocidente era inevitável»
    Saul David, BBC History Magazine
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    Definido como

    Citações de Ascensão e Queda dos Impérios Globais.1400-2000

    O terceiro pressuposto é que devíamos considerar com muito cuidado o que era essa «Europa». Existem objeções óbvias à visão da Europa como uma unidade quando esta era, na melhor das hipóteses, uma «comunidade» pouco coesa e conflituosa.

    No cerne da explicação de Weber estava a ideia de que o capitalismo moderno exigia acima de tudo uma mentalidade ativista e racionalizadora.

    O confucionismo chinês (racional mas inativo), o islamismo (ativo mas irracional) e o hinduísmo (inativo e irracional) desencorajavam essa combinação fundamental. «A religiosidade mágica das classes não-intelectuais da Ásia não conduziu a qualquer via para um controlo racional e metódico da vida» (7). Mas o protestantismo europeu criara (por acaso) uma psicologia crucial (e o aparato institucional) que permitia o grande avanço.

    Na realidade, a dificuldade em construir Estados autónomos sobre uma base étnica, contra a força gravitacional da atração cultural ou económica (além das disparidades da força militar), é tão grande que o império (em que diferentes comunidades étnicas se encontram sob o poder de único governante) tem sido o modo mais comum de organização política ao longo da história. O poder imperial tem sido a regra e não a exceção.

    foram os portugueses os primeiros a injectar no oceano Índico, no Sudeste Asiático e em lugares tão remotos quanto o Japão a mortal combinação europeia de comércio e poder militar.

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