A presente obra refere-se a críticas acerbas a fenômenos sociais brasileiros degradantes dos costumes, na qual também aborda incoerências políticas, jurídicas, administrativas e religiosas produzida por uma espécie de empirista social Self-made man. Para o autor, dos citados fenômenos originam crimes de várias naturezas. Ele julga que os constantes incentivos às paixões soltas produzidos publicamente por indivíduos com espírito libertário (sobretudo se aproveitando da mídia), as distorções dos princípios de Deus e outras ações que refletem um hedonismo avassalante, pairam no ar do Brasil um clima de anarquia. Também faz críticas a patrocínios (que ele chama de patricínios e ?mauricínios?), através do dinheiro público, a exemplo de ações da Petrobras, do Banco do Brasil e do Ministério da Cultura, visto que metodicamente ajudam pessoas que menos necessitam de apoio social, contribuindo, assim, para gerar criminalidade. Como se não bastasse, jubilosamente costumam gastar outras fortunas com propagandas visando anunciarem tal paradoxo. O autor, revelando um se abrir e se revelar intensamente nesta obra, granjeou tais concepções sorvendo diversas fontes de conhecimento, especialmente a literatura, bem como através de noticiários, de estatísticas de Organizações Não-Governamentais e de suas experiências de vida. Conforme suas ideias, as influências sociais peculiarmente brasileiras não podem continuar incrustando no caráter do povo o vício radical que o faz de eterno e vil escravo do hedonismo, também baseadas na filosofia nociva de Gramsci. Enfim, ele também pensa que há momentos na vida da gente em que é preciso ?pular as grades e enfrentar os cães?, visto que a miséria moral que grassa neste país tem gerado crimes de todas as naturezas e trepidações angustiantes.
Aspectos Babilônicos Do Brasil
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