Um livro para ler com medo. É esse o recado que o jornalista Carlos Amorim manda aos leitores de Assalto ao poder, fecho de sua trilogia sobre o crime organizado no Brasil. Depois de dissecar, em Comando Vermelho e CV, PCC - A irmandade do crime, as duas maiores organizações criminosas do país, aqui ele mostra como esses e outros grupos estão conseguindo se infiltrar nas instituições democráticas. Como corrompem os sistemas executivo e judiciário, ao comprar polícias e governos. ?Somos alvo de uma conspiração nacional e internacional para 'legalizar' o crime e o dinheiro de origem desconhecida ou imprópria?, revela.
Escrito de maneira direta, simples e repleto de dados, Assalto ao poder marca a última incursão do autor sobre um tema que o acompanhou por quase trinta anos. Por isso Carlos Amorim se dá o direito de incluir, também, alguns depoimentos pessoais, como quando seu carro foi alvo de uma bala perdida, ou quando ele teve sua filha sequestrada. ?Por se tratar de uma conclusão, exprimo minhas próprias opiniões sobre a matéria e meus sentimentos em relação ao drama que vivemos. Também faço insistentes correlações com o cenário internacional, para mostrar que o nosso problema tem vinculações com o meganegócio do crime em escala global?, explica.
Carlos Amorim é jornalista profissional há 42 anos. Começou na mídia impressa, como repórter, aos 16 anos. Passou pelos jornais A Notícia, Correio da Manhã, Diário de Notícias e O Globo. Esteve nas revistas Manchete, Exame e Veja. Suas reportagens de investigação receberam prêmios e foram transcritas para os Anais do Congresso Nacional.
Escrito de maneira direta, simples e repleto de dados, Assalto ao poder marca a última incursão do autor sobre um tema que o acompanhou por quase trinta anos. Por isso Carlos Amorim se dá o direito de incluir, também, alguns depoimentos pessoais, como quando seu carro foi alvo de uma bala perdida, ou quando ele teve sua filha sequestrada. ?Por se tratar de uma conclusão, exprimo minhas próprias opiniões sobre a matéria e meus sentimentos em relação ao drama que vivemos. Também faço insistentes correlações com o cenário internacional, para mostrar que o nosso problema tem vinculações com o meganegócio do crime em escala global?, explica.
Carlos Amorim é jornalista profissional há 42 anos. Começou na mídia impressa, como repórter, aos 16 anos. Passou pelos jornais A Notícia, Correio da Manhã, Diário de Notícias e O Globo. Esteve nas revistas Manchete, Exame e Veja. Suas reportagens de investigação receberam prêmios e foram transcritas para os Anais do Congresso Nacional.