Um grupo guerrilheiro africano, com a assessoria de dois conhecidos ex-terroristas do IRA, decide chocar o mundo com um atentado de grande porte, da dimensão da arrogância de seu líder, Zunga. O objetivo escolhido foi a Usina Hidrelétrica de Itaipu, de forma a atingir os três países da tríplice fronteira Brasil-Paraguai-Argentina.
A trama se desenvolve em meio à grande experiência dos dois irlandeses em ataques desse tipo e a inteligência dos brasileiros encarregados de evitar o desastre.
Por haver sido a responsável pela implantação do Sistema de Segurança da Usina e estudado à exaustão todas as suas vulnerabilidades aos riscos previsíveis, a empresa privada Fence é chamada a colaborar no processo de defesa.
Ao longo dos trabalhos, o Centro de Controle da Crise especialmente criado para aquela circunstância, com a inestimável contribuição da Fence, vai colocando as suas peças no tabuleiro do intrincado jogo de xadrez, buscando antecipar as jogadas dos terroristas e – na medida do possível – neutralizá-las em tempo útil.
Apesar de lograr a descoberta do tempo e da forma como será executada a ação, o Centro só consegue obstá-la alguns minutos antes que o alvo seja atingido.
Atentado a Itaipu (Bruno Vermont Livro 3)
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