Auto da Feira, de Gil Vicente, foi representado ao rei D. João III, na cidade de Lisboa, no Natal de 1527. É um importante testemunho das capacidades de sátira de Gil Vicente.
O autor representa o mundo como uma feira. Mercúrio, o deus do comércio, ordena ao Tempo que arme uma tenda para uma feira de Natal. Ali nada será vendido, mas trocado. Os principais vendedores são Serafim e o Diabo, o qual arma a sua tendinha com artes de enganar. O primeiro cliente é Roma, símbolo do papado, assim alvo de uma forte crítica.
Gil Vicente nasceu em 1456 e é considerado o primeiro grande dramaturgo português, além de poeta de renome. A sua obra é tida como reflexo da passagem da Idade Média para o Renascimento.
O autor representa o mundo como uma feira. Mercúrio, o deus do comércio, ordena ao Tempo que arme uma tenda para uma feira de Natal. Ali nada será vendido, mas trocado. Os principais vendedores são Serafim e o Diabo, o qual arma a sua tendinha com artes de enganar. O primeiro cliente é Roma, símbolo do papado, assim alvo de uma forte crítica.
Gil Vicente nasceu em 1456 e é considerado o primeiro grande dramaturgo português, além de poeta de renome. A sua obra é tida como reflexo da passagem da Idade Média para o Renascimento.