A fim de atuar com eficiência e eficácia, é imprescindível que o processo educacional, principalmente o que se realiza na universidade, seja avaliado permanentemente quanto ao desempenho da instituição, bem como quanto ao desenvolvimento da aprendizagem do aluno. Os autores traçam uma retrospectiva da avaliação, percorrendo um longo caminho que vai dos anos de 1930 até hoje. Estabelecem clara distinção entre avaliação formativa e avaliação somativa, explicando seus limites e alcances com exemplos elucidativos. Ressalte-se a contribuição dos autores para enfrentar um fenômeno bastante novo: como avaliar os estudantes quando se trabalha com Educação a Distância? O que dizer sobre o recurso à informática ao longo do processo educacional? Os textos abrangem diferentes áreas do conhecimento: das ciências exatas às ciências da saúde, das ciências humanas às ciências sociais aplicadas.
Avaliação nos processos educacionais
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