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    BARATA PRETA: ( O Bandido Famtasma ) (O agreste mal assombrado / CONTO / Livro 1)

    Por Iram F. R. Bradock

    Sobre

    Iram F. R. Bradock
    Contista & Poeta





    A GRANDE LITERATURA BRADOCKIANA UNIVERSAL + O BRADOCKIANISMO DIGITAL:

    APRESENTAM: (…)

    Em uma ficção terror/policial, ou ( Realismo/naturalismo ), os comissários e parceiros/companheiros; Lacerda e Lourival, este último; além de comissário é também detetive paranormal. Eles vão no rastro de uma verdadeira lenda, entrecortando por um agreste assombroso onde vagava o lendário bandido Barata Preta. Ao deparar-se na humilde casa, de frente para a velhinha; Dona Avelina, mãe do bandido, os policiais da Civil, tem uma surpresa ao saberem que o tal barata Preta falecera a mais de trinta anos.
    Será o bandido mais temido da cidade de Caruaru e adjacências, uma lenda urbana? Logo os comissários descobrirão algo de macabro e mais forte entre mãe e o seu menino querido; Barata Preta, a lenda mais temida da Princesa do Agreste mal assombrado.

    O @utor:

    BARATA PRETA

    ( O Bandido Fantasma )

    Conto Bradockiano

    Série: O agreste mal assombrado

    Rua Preta, bairro São Francisco, era aproximadamente cinco para meia noite, Raquel acabara de se despedir do seu recente esposo, estavam ainda em lua de mel.
    - Tchau! Até mais tarde bebê, - Disse Cura Rato, arrumando a sua blusa com um leve odor de suor, nos seus sapatos havia fezes de gato.
    Sapecara um beijão em sua amada, que nem esperava.
    " Não vejo a hora de voltar pra amar; mas agora é nós! "
    Rato era vigia noturno, trabalhava até o sol sair nas imediações daquela periferia. Tinha noite que a empresa sedia uma velha e negra motocicleta RDZ, mas em Boa parte das noites; trabalhara de pés, madrugada adentro.
    Raquel apenas com um pijama curto, rosinha.
    Fechara a porta, queixando-se do repentino frio, que lhe arrepiara pescoço abaixo; mas não girara as chaves; caíra na cama de costas mexendo no seu celular.
    Navegara na Internet curiosa como um felino fêmea. Sobre uma história que o povo conta, um bandido lendário chamado; Barata Preta; que ninguém nunca sabia descreve-lo ao certo, sem consensos seus crimes e estupros eram lendários; pois nunca a Polícia conseguira ligar ou interligar uma coisa a outra. automaticamente virara uma das mais temidas lendas urbanas da cidade de Caruaru.
    Estava imersa nas redes sociais.
    Suas pernas grossas reluzia como um sol noturno.
    Inesperadamente a tranca ou fechadura se mexera, a porta abrira-se vagarosamente...
    Passos mansos pela casa em direção ao quarto...
    Avistara Raquel de bruços na cama distraída, chegara por trás subira em suas largas costas.
    - Ai morzinho, voltou porquê? - Indaga aquela mulher de pouco mais de trinta e poucos anos de idade; querendo virar-se de frente.
    Mas aquela pessoa não deixava:
    Descera o seu ziper... encostara suas narinas em seu pescoço logo abaixo da nuca, quase que ao mesmo tempo fastara o seu short pijama e lhe penetrara, forte e profundo.
    Seu pênis furara a sua calcinha.
    Raquel gemera de tesão, soltara um leve gemido... e em meio ao delírio daquele selvagem sexo; notara além daquela brutalidade, não falara coisa alguma.
    " Que fedor de mofo? De defunto. Nossa que nojo. "
    Notara também a tonalidade da pele daquele homem era negra bem mais escura do que a pele do seu homem.
    Tentara disfarçar; mas logo em seguida começara a tremer.
    " Ai meu Deus! Vou morrer aqui com esse estranho, que tá me estuprando Jesus! "
    - Socorro! Soco... - O cara tampara a sua boca com aquelas mãos grossas, calejadas... de pele preta.
    - Cala essa boca! Madame, bem que você gostou não foi? Bebê. - Retruca o homem afrodescendente ainda por cima das costas de Raquel, agora lhe imobilizando com os seus braços fortes e suado.
    - O que você quer? Pode levar, mas não faça nada comigo, por favor! Eu tenho família senhor.
    - Senhor tá no céu, ou no inferno madame. O meu nome é Barata Preta. - Disse o cara subindo o seu ziper, depois de uma tentativa fracassada de ejacular em Raquel por trás.
    " Ai senhor me ajuda! "
    Logo sentira um alívio em suas costas; a
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