Marco redescobriu uma razão para viver, graças ao despertar dos mais puros sentimentos junto ao seu Príncipe das Flores; um homem que também havia forçado em si o esquecimento de algo que era inevitável. Duas almas que compartilhavam o mesmo ideal. Dois machos que lutavam pela fusão de seus corpos e seus corações no seio túrgido da Felicidade. Marco acreditou que havia tirado o Grande Prêmio no Amor. Investiu na relação. Idealizou o futuro. Ele mantinha a esperança de que o recomeço estava próximo e que juntos – o Rei e a Pérola – teriam energia e coragem suficientes para superar todo e qualquer obstáculo vindouro. Mas a Covardia cobrou seu quinhão, forçando Marco a descobrir que algo não se encaixava no quebra-cabeça das duas existências.
Blumen
Sobre
Talvez você seja redirecionado para outro site