Um buraco negro. Um buraco na rua, na memória, no corpo.
Escrever sobre buracos. Esse foi o tema do desafio proposto para Ana Estaregui por Noemi Jaffe, curadora do Selo JOTA.
Em 41 diferentes versões, Estaregui leva ao limite da forma um tema aparentemente banal, mas que percorre diferentes temporalidades e culturas. Do registro epistolar ao filosófico, passando pela banalidade da publicidade e das listas, um tema aparentemente banal ganha força surpreendente através da prosa livre e fragmentária da autora.
A ideia original do Selo JOTA partiu do pioneiro e consagrado Oulipo, grupo de escritores entre os quais se incluíam Italo Calvino, Raymond Queneau e Georges Perec. Todos os livros do JOTA partem de um desafio, de restrições narrativas que, por paradoxal que pareça, atuam de maneira a incrementar o texto ficcional.
Escrever sobre buracos. Esse foi o tema do desafio proposto para Ana Estaregui por Noemi Jaffe, curadora do Selo JOTA.
Em 41 diferentes versões, Estaregui leva ao limite da forma um tema aparentemente banal, mas que percorre diferentes temporalidades e culturas. Do registro epistolar ao filosófico, passando pela banalidade da publicidade e das listas, um tema aparentemente banal ganha força surpreendente através da prosa livre e fragmentária da autora.
A ideia original do Selo JOTA partiu do pioneiro e consagrado Oulipo, grupo de escritores entre os quais se incluíam Italo Calvino, Raymond Queneau e Georges Perec. Todos os livros do JOTA partem de um desafio, de restrições narrativas que, por paradoxal que pareça, atuam de maneira a incrementar o texto ficcional.