Estamos mergulhados em um cosmos de infinitas possibilidades onde o nosso guia é a mente. O que somos não depende de mais ninguém, mas somente da liberdade no agir.
Difícil é desenvolver a maturidade para trilhar bem os passos na existência. O livre-arbítrio tem seu preço e exige responsabilidades para dele usufruir. Deus nos concede inúmeras ferramentas para nos auxiliar em nossas próprias decisões; tratam-se das virtudes que temos que desenvolver: os sentimentos sublimes como o amor e a caridade e também, a firmeza da inteligência racional e emocional.
Como dizia Paulo de Tarso, apóstolo de Cristo: "Tudo é lícito, mas nem tudo me convém". Tamanho poder em poucas palavras se manifesta quando entendemos quão importantes são as nossas escolhas.
A cada segundo somos impelidos a decidir sobre nossas ações, muitas delas aparentemente insignificantes. Às vezes, deixamos de falar com alguém que amamos ou ferimos o próximo com palavras rudes. Muitas vezes somos negligentes em ajudar um irmão, como na Parábola do Bom Samaritano (Lucas 10: 29-37). Certamente não há quem possa determinar os caminhos alheios. Sejamos apenas cientes de que a cada escolha mudamos o rumo de nossos destinos e de milhões a nossa volta.
Difícil é desenvolver a maturidade para trilhar bem os passos na existência. O livre-arbítrio tem seu preço e exige responsabilidades para dele usufruir. Deus nos concede inúmeras ferramentas para nos auxiliar em nossas próprias decisões; tratam-se das virtudes que temos que desenvolver: os sentimentos sublimes como o amor e a caridade e também, a firmeza da inteligência racional e emocional.
Como dizia Paulo de Tarso, apóstolo de Cristo: "Tudo é lícito, mas nem tudo me convém". Tamanho poder em poucas palavras se manifesta quando entendemos quão importantes são as nossas escolhas.
A cada segundo somos impelidos a decidir sobre nossas ações, muitas delas aparentemente insignificantes. Às vezes, deixamos de falar com alguém que amamos ou ferimos o próximo com palavras rudes. Muitas vezes somos negligentes em ajudar um irmão, como na Parábola do Bom Samaritano (Lucas 10: 29-37). Certamente não há quem possa determinar os caminhos alheios. Sejamos apenas cientes de que a cada escolha mudamos o rumo de nossos destinos e de milhões a nossa volta.