A obra traz uma síntese sobre como a morte foi imaginada no passado (antiguidade clássica) e, passando pela tradição cristã, chega a nossos dias no Brasil. Seu enfoque está centrado no imaginário sobre a morte, o que implica em considerar crenças, percepções, sentimentos, reflexões, imagens conscientes e inconscientes, transmitidas por vias arquetípicas e através de herança simbólica. Há também referência ao imaginário brasileiro, buscando explorar a imagem de morte resultante da herança afro, indígena e da religiosidade popular; e depoimentos de coveiros da cidade de São Paulo a respeito da morte.
Cara da morte, a – os sepultadores, o imaginario
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