As crônicas reunidas nesta coletânea inaugural podem ser lidas como diálogos querendo ser monólogos. Isto reduz a distância entre o que lemos e o que ela escreve. Pois é fácil perceber no papel um espelho, e o ato de escrever como um ato acima de tudo confessional, como disse outro poeta, este gaúcho, Mário Quintana. Nas palavras de Luana podemos ver mais que Luana, contudo: existe sempre o reflexo do outro, que pode ou não ser o detentor do elo possibilitado pela leitura. Preste atenção: tem sempre alguém além dela nas páginas que seguem.
Cartas de amor não doem
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