Ele era um padre e resolvera escrever um livro contando a história do Imperador Pedro I, mas logo desistiu, ficando apenas a escrever poemas. Entretanto, o chamado padre Luís Gonçalves dos Santos havia escrito memórias sobre a época do rei. Então quando viu a falta de qualidade do texto, decidiu escrever ele mesmo a história do imperador e assim mostrar o talento do clero ao redigir.
Foi nessas circunstâncias que deu início à sua freqüência na chamada Casa Velha, após o padre Mascarenhas, pregador da capelinha da casa, insistir muito. Ali vivera um ministro que trabalhara para o Imperador. Agora na casa viviam apenas seu filho, Félix, sua viúva, D. Antônia e os empregados.
Foi nessas circunstâncias que deu início à sua freqüência na chamada Casa Velha, após o padre Mascarenhas, pregador da capelinha da casa, insistir muito. Ali vivera um ministro que trabalhara para o Imperador. Agora na casa viviam apenas seu filho, Félix, sua viúva, D. Antônia e os empregados.