Casos Recifenses apresenta um duplo registro estilístico na narração dos seus contos policiais: de um lado, uma linguagem que mistura descontração vocabular e primor linguístico e do outro, uma atmosfera saturada de tensão e expectativa que prende o leitor até a progressiva elucidação de homicídios que ocorrem no centro da cidade. Numa figura, entretanto, vai se centrar todo foco narrativo: em Ivo Scanoni que, destemperado na conduta, na fala e na bebida, não perde a correção nem o rigor na busca de fatos que possam concorrer para a descoberta dos verdadeiros autores dos crimes.
Casos Recifenses
Sobre
Talvez você seja redirecionado para outro site