Eduarda, Samuel, Jéssica, Max, Yuri, Vicente.
Adolescentes nada populares que se encontram por um acaso do destino, mas que por tudo o que já passaram sentem dificuldades em confiar uns nos outros. Isso pode mudar, no entanto, quando se veem envolvidos em uma inusitada caçada no cemitério da cidade.
O desvendar desse mistério e a luta contra o bullying irá uni-los em uma história imperdível!
Acompanhe a formação do Clube da Árvore Solitária nesse livro que reúne amizade, amadurecimento, aventura e diversão!
Amostra:
A neblina gelada envolvia Júlia dificultando sua caminhada até a escola. A garota puxou o capuz do casaco sobre os cabelos alisados pela chapinha, incomodada com a umidade.
Parou no cruzamento para atravessar a rua, quatro quarteirões a frente se encontrava a escola. À sua direita e esquerda eram as ruelas com comércios, casas e alguns prédios. E as suas costas a calçada e o asfalto davam lugar a uma estreita estrada de terra onde um gigantesco Ipê-roxo, cercado por um baixo muro de tijolos, reinava solitário.
Júlia esticou-se e fitou a copa da árvore ao longe. Ligeira desviou o olhar quando avistou, no final da estradinha, os portões de ferro guardiões dos mortos, o cemitério.
Um estrondo vindo de suas costas a fez gritar assustada. Pensou em correr para longe, mas a curiosidade mandou-lhe averiguar. Avançou com passos inseguros até a árvore solitária e continuou em direção ao cemitério.
Com o coração acelerado ela apoiou seu rosto no portão de ferro e forçou a visão para além da neblina. O que teria sido esse barulho?
Faltou-lhe ar ao ver entre a névoa um caixão jogado no chão. E tapou a boca horrorizada quando a tampa abriu-se e uma grande silhueta começou a levantar-se...
Em desespero ela correu em direção contrária fugindo daquele Ser horrendo.
Adolescentes nada populares que se encontram por um acaso do destino, mas que por tudo o que já passaram sentem dificuldades em confiar uns nos outros. Isso pode mudar, no entanto, quando se veem envolvidos em uma inusitada caçada no cemitério da cidade.
O desvendar desse mistério e a luta contra o bullying irá uni-los em uma história imperdível!
Acompanhe a formação do Clube da Árvore Solitária nesse livro que reúne amizade, amadurecimento, aventura e diversão!
Amostra:
A neblina gelada envolvia Júlia dificultando sua caminhada até a escola. A garota puxou o capuz do casaco sobre os cabelos alisados pela chapinha, incomodada com a umidade.
Parou no cruzamento para atravessar a rua, quatro quarteirões a frente se encontrava a escola. À sua direita e esquerda eram as ruelas com comércios, casas e alguns prédios. E as suas costas a calçada e o asfalto davam lugar a uma estreita estrada de terra onde um gigantesco Ipê-roxo, cercado por um baixo muro de tijolos, reinava solitário.
Júlia esticou-se e fitou a copa da árvore ao longe. Ligeira desviou o olhar quando avistou, no final da estradinha, os portões de ferro guardiões dos mortos, o cemitério.
Um estrondo vindo de suas costas a fez gritar assustada. Pensou em correr para longe, mas a curiosidade mandou-lhe averiguar. Avançou com passos inseguros até a árvore solitária e continuou em direção ao cemitério.
Com o coração acelerado ela apoiou seu rosto no portão de ferro e forçou a visão para além da neblina. O que teria sido esse barulho?
Faltou-lhe ar ao ver entre a névoa um caixão jogado no chão. E tapou a boca horrorizada quando a tampa abriu-se e uma grande silhueta começou a levantar-se...
Em desespero ela correu em direção contrária fugindo daquele Ser horrendo.