Considerado o mais importante cronista literário brasileiro, Rubem Braga redimensionou o lugar da crônica no país. Sua sensibilidade era imensa, capaz de transformar a mais simples observação numa escrita perturbadora, cheia de lirismo, frescor e estilo único.
Rubem Braga deixou, em 62 anos de atividade profissional, a impressionante marca de 15 mil textos. Foi pensando nisso que a Autêntica convidou os autores André Seffrin, Bernardo Buarque de Hollanda e Carlos Didier para selecionar e organizar crônicas até agora inéditas em livro. O resultado são três volumes saborosos com textos sobre artes plásticas, política e música, reunidos numa caixa. Cada um traz cerca de 100 crônicas, além de posfácios escritos pelos organizadores, com comentários sobre a vida e a obra do escritor capixaba, e textos de orelhas de Miguel Sanches Neto (artes plásticas), Milton Hatoum (política) e Aldir Blanc (música).
Numa seleção que só faz comprovar o talento, a atualidade dos temas, a visão criativa de Rubem Braga, estes três volumes confirmam o que os críticos não se cansam de repetir: a verdade é que ninguém escreveu crônica como Rubem Braga.
Os moços cantam & outras crônicas sobre música, organizado por Carlos Didier
Os segredos todos de Djanira & outras crônicas sobre arte e artistas, organizado por André Seffrin
Bilhete a um candidato & outras crônicas sobre política brasileira, organizado por Bernardo Buarque de Hollanda
Rubem Braga deixou, em 62 anos de atividade profissional, a impressionante marca de 15 mil textos. Foi pensando nisso que a Autêntica convidou os autores André Seffrin, Bernardo Buarque de Hollanda e Carlos Didier para selecionar e organizar crônicas até agora inéditas em livro. O resultado são três volumes saborosos com textos sobre artes plásticas, política e música, reunidos numa caixa. Cada um traz cerca de 100 crônicas, além de posfácios escritos pelos organizadores, com comentários sobre a vida e a obra do escritor capixaba, e textos de orelhas de Miguel Sanches Neto (artes plásticas), Milton Hatoum (política) e Aldir Blanc (música).
Numa seleção que só faz comprovar o talento, a atualidade dos temas, a visão criativa de Rubem Braga, estes três volumes confirmam o que os críticos não se cansam de repetir: a verdade é que ninguém escreveu crônica como Rubem Braga.
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