O Sistema do poder judicial é virado para dentro, fechado, introvertido.
Como tal, os magistrados fazem o que querem e bem entendem, “sem dar cavaco a ninguém”, mas… e há sempre um “mas”…
O Estado de Direito Democrático Português assenta em vários Princípios Fundamentais, entre os quais, a Liberdade, a Liberdade de Expressão, a Democracia e o Princípio da Separação de Poderes. E os tribunais violam-nos a todos, por sua livre e espontânea vontade, sabendo perfeitamente que a sua conduta é proibida e punida por lei.
Assim sendo, e ao abrigo do disposto nos art.s 1º, 2º, 3º, 4º, 12º, 13º, 25º, 26º, 32º, 36º, 37º, 41º, 42º, 43º, 45º, 62º, 67º, 80º-a) por via da corrupção nos tribunais, 202º/2, 204º, e 205º/1, todos da C.R.P., cumpre-nos a a nós cidadãos, expor, debater e encontrar soluções para por um fim a toda esta ilegalidade que consporca toda a vida em Portugal, começando pela dos próprios cidadãos, passando pela das empresas e acabando na própria dignidade da Nação Portuguesa, enquanto tal.
Tal como os Técnicos Oficiais de Contas ensinam às empresas como pagar menos impostos de uma forma legal, aqui venho eu neste livro, ensinar aos cidadãos como se desenvencilharem de um juiz que incorra em ilicitudes tipicamente previstas na lei portuguesa… e já agora, que o vamos fazer, que o façamos em grande estilo!
“Como Despachar um juiz em grande estilo” é o livro que nenhum cidadão revoltado, mas cumpridor da lei, não pode perder.
Como tal, os magistrados fazem o que querem e bem entendem, “sem dar cavaco a ninguém”, mas… e há sempre um “mas”…
O Estado de Direito Democrático Português assenta em vários Princípios Fundamentais, entre os quais, a Liberdade, a Liberdade de Expressão, a Democracia e o Princípio da Separação de Poderes. E os tribunais violam-nos a todos, por sua livre e espontânea vontade, sabendo perfeitamente que a sua conduta é proibida e punida por lei.
Assim sendo, e ao abrigo do disposto nos art.s 1º, 2º, 3º, 4º, 12º, 13º, 25º, 26º, 32º, 36º, 37º, 41º, 42º, 43º, 45º, 62º, 67º, 80º-a) por via da corrupção nos tribunais, 202º/2, 204º, e 205º/1, todos da C.R.P., cumpre-nos a a nós cidadãos, expor, debater e encontrar soluções para por um fim a toda esta ilegalidade que consporca toda a vida em Portugal, começando pela dos próprios cidadãos, passando pela das empresas e acabando na própria dignidade da Nação Portuguesa, enquanto tal.
Tal como os Técnicos Oficiais de Contas ensinam às empresas como pagar menos impostos de uma forma legal, aqui venho eu neste livro, ensinar aos cidadãos como se desenvencilharem de um juiz que incorra em ilicitudes tipicamente previstas na lei portuguesa… e já agora, que o vamos fazer, que o façamos em grande estilo!
“Como Despachar um juiz em grande estilo” é o livro que nenhum cidadão revoltado, mas cumpridor da lei, não pode perder.
