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    Como ouvir as crianças: E responder às suas perguntas mais difíceis (Vida em família)

    Por Claude Halmos
    Existem 6 citações disponíveis para Como ouvir as crianças: E responder às suas perguntas mais difíceis (Vida em família)

    Sobre

    Por que não posso ver televisão enquanto estou comendo?
    Por que a mamãe não quer mais que eu tome mamadeira nem chupe o dedo?
    Quem tem cinquenta anos é velho?
    Por que sempre tenho medo de que a vovó morra?
    Quem decide o que é certo?

    O que, afinal, uma criança deve saber? O que devemos - e o que não devemos - dizer? E como falar? A escritora e experiente psicanalista Claude Halmos se entrega a esse exercício delicado, respondendo às perguntas embaraçosas que lhe são feitas por crianças e adolescentes. Incluídas neste livro, suas respostas ajudarão os pais a descobrir a melhor maneira de estabelecer contato com os filhos e a compreender com clareza os sentimentos, dilemas e inquietações mais comuns nas primeiras fases da vida.

    Em linguagem extremamente acessível, Como ouvir as crianças é leitura essencial a todos os que estão às voltas com as dores e as delícias de educar, sejam pais, psicólogos ou professores.
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    Citações de Como ouvir as crianças: E responder às suas perguntas mais difíceis (Vida em família)

    E que requer desse adulto educação e proteção, mas é uma pessoa tão válida quanto ele. Ou, para dizer de outra maneira, está em igualdade de ser com ele.

    A criança precisa ser informada do que diz respeito a sua pessoa: sua concepção, seu nascimento, sua história desde o dia em que nasceu

    “pensamento mágico”: acredita que basta pensar numa coisa para que esta aconteça. Portanto, acredita facilmente ser o centro de tudo e, em primeiro lugar, dos acontecimentos que ocorrem à sua volta.

    A criança deve ter um lugar próprio, Dolto não se cansava de repetir. Não deve ter o lugar inteiro. Daí a necessidade de saber, quando necessário, “colocá-la no seu lugar” (de criança).

    Falar com as crianças pressupõe definir um limite. Um limite que equivale a nos lembrarmos (e lembrar a elas) o lugar delas.

    Porque a criança não está interessada no “falar bem”. Para ela, a única coisa importante é que os pais falem, que se deem o trabalho de conversar com ela. É que, agindo assim, eles estão lhe dizendo que a seus olhos a criança é um interlocutor válido, que tem importância para eles, o que é uma dádiva de valor inestimável.

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