Como ser um conservador
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Observando a natureza volátil das novas democracias, vim a perceber vividamente quão desimportantes são as eleições como parte da democracia, se comparadas às instituições permanentes e ao espírito público que responsabiliza os políticos eleitos.
Quando uma sociedade é organizada de modo hierarquicamente descendente, tanto por um governo centralizado de uma ditadura revolucionária quanto por decretos impessoais de uma burocracia impenetrável, em seguida a responsabilidade rapidamente desaparece da ordem política e também da sociedade. Governos centralizados produzem indivíduos irresponsáveis, e o confisco da sociedade civil pelo Estado leva a uma recusa generalizada dos cidadãos de agirem por vontade própria.
O conservadorismo advém de um sentimento que toda pessoa madura compartilha com facilidade: a consciência de que as coisas admiráveis são facilmente destruídas, mas não são facilmente criadas.
Um mercado pode fazer a alocação racional dos bens e serviços somente onde há confiança entre os integrantes, e a confiança só existe onde as pessoas assumem a responsabilidade por seus atos e se tornam responsáveis por aqueles com quem negociam. Em outras palavras, a ordem econômica depende de uma ordem moral.
Quis dizer que a sociedade existia, mas que não era equivalente ao Estado. A sociedade é formada por indivíduos que se associam livremente e formam comunidades de interesse que os socialistas não têm o direito de controlar nem qualquer autoridade legal para proibir.
a crença que compartilhavam de que, caso a situação fosse mantida por tempo suficiente, as coisas dariam certo e qualquer culpa recairia sobre o sucessor.
A sociedade civil, segundo Hayek, é, ou deveria ser, uma ordem espontânea: uma ordem que emerge de uma mão invisível, a partir das relações de uns com os outros. É, ou deveria ser, consensual, mas no sentido de surgirem de transações voluntárias e dos passos que damos para adequá-las, acomodá-las e corrigi-las.
um governo responsável não surge por meio das eleições. Surge do respeito à lei, do espírito público e de uma cultura de confissão.
O conservadorismo advém de um sentimento que toda pessoa madura compartilha com facilidade: a consciência de que as coisas admiráveis são facilmente destruídas, mas não são facilmente criadas. Isso
Quando uma sociedade é organizada de modo hierarquicamente descendente, tanto por um governo centralizado de uma ditadura revolucionária quanto por decretos impessoais de uma burocracia impenetrável, em seguida a responsabilidade rapidamente desaparece da ordem política e também da sociedade. Governos centralizados produzem indivíduos irresponsáveis, e o confisco da sociedade civil pelo Estado leva a uma recusa generalizada dos cidadãos de agirem por vontade própria. No lugar de um governo centralizado, Burke elabora um argumento em prol de uma sociedade configurada de modo ascendente pelas tradições desenvolvidas a partir da necessidade natural de nos relacionarmos. As
Observando a natureza volátil das novas democracias, vim a perceber vividamente quão desimportantes são as eleições como parte da democracia, se comparadas às instituições permanentes e ao espírito público que responsabiliza os políticos eleitos. A
A oposição à ideia de nação, no entanto, não vem somente do exterior. Se verificarmos os órgãos de opinião na Grã-Bretanha e na Europa, e instituições como as universidades, onde a autopercepção das sociedades europeias é externada e desenvolvida, encontraremos em quase toda parte uma cultura de repúdio. Tomemos qualquer aspecto da herança ocidental da qual se orgulhavam os nossos ancestrais e encontraremos cursos universitários dedicados a desconstruí-la. Tomemos qualquer característica positiva de nossa herança cultural e política e encontraremos esforços combinados na mídia e na academia para colocá-la entre aspas e fazê-la parecer uma impostura ou um engodo. Existe um importante setor de opinião política de esquerda que tenta endossar essas críticas e convertê-las em diretrizes políticas. É a essa “cultura de repúdio”, como a chamo, que devemos atribuir os ataques recentes contra o Estado-nação e à ideia de nação. O conservadorismo, no entanto, é uma cultura de afirmação. Diz respeito às coisas que valorizamos e que queremos defender. Qualquer um que compreenda o que está em jogo no conflito global atualmente em curso, creio, verá que a nação é uma das coisas que devemos manter. Nos
Existe uma questão concreta para os conservadores: como surgiu essa classe política, aparentemente tão desvinculada das lealdades comuns?1 No caso dos esquerdistas, o mistério não é tão difícil de desvendar. Existem vias na política de esquerda que deixam de lado todas as formas naturais de vida humana. Inicie com uma causa, filie-se a uma ONG, tente extorquir um órgão semiestatal, entre para o governo local, adquira o hábito de distribuir o dinheiro das outras pessoas e aprenda a lidar com a máquina pública. Tudo pode ser conquistado sem risco e sem jamais fazer o que outros considerariam como um dia de trabalho honesto.
Há dois tipos de conservadorismo: um, metafísico, e outro, empírico. O primeiro consiste na crença nas coisas sagradas e no desejo de defendê-las da profanação. Essa convicção foi exemplificada a cada momento da história e sempre será uma poderosa influência nas relações humanas.