Todos nós sabemos sobre a existência de momentos em nossa vida em que deparamo-nos com situações nas quais urge encontrar prontamente uma solução. E a manifestação dos dons medianímicos é um desses casos. Quando surge inopinadamente é diferente da mediunidade que já mostra sinais evidentes desde a infância, pois, em geral, a pessoa fica aturdida diante de fatos imprevistos.
Quantos de nós já atravessamos fase semelhante a comentada acima, uns com maior e outros com menor facilidade? É um tipo de circunstância na qual tudo pode se complicar ainda mais, caso não se busque a resolução mais prontamente, seja estudando para compreender o mecanismo da mediunidade e sua operacionalidade; ou dando início a uma atividade nesta área, com a devida orientação de um grupo já em atividade.
Levando-se em conta o fato de vivermos em um mundo em acelerado processo de transição, ou seja, ele está passando de uma etapa menos evoluída para outra cujas perspectivas são bem maiores; as ocorrências aparecem céleres e, muitas vezes, assustam um pouco por causa do inusitado das mesmas.
Logicamente que as exigências de uma modificação planetária impõem trabalho ativo dos seres inteligentes, mesmo diante da possível perplexidade que, por ventura, venha a acontecer perante a inusitada eclosão das capacidades medianímicas. Mas a mediunidade é uma capacidade normal, natural e que temos de compreendê-la e aprender a utilizá-la, afinal de contas é um dom, uma aptidão especificamente humana, e, portanto, tem uma função.
Os ensinamentos espíritas explicam de maneira satisfatória os fatos a nossa volta, com isso, estes princípios nos retiraram da anterior e confusa mistura, bastante complexa, de mitos infundados, dogmas obscuros, crendices, acréscimos tendenciosos, etc., os quais haviam sido gradativamente incorporados ao conhecimento que os antigos habitantes da Terra possuíam sobre a temática espiritual, principalmente. O Espiritismo jogou um forte facho de luz sobre a obscuridade na qual eram mantidas as potencialidades medianímicas.
Na maioria dos casos, a mediunidade neste mundo ainda é de caráter provacional ? por mais grandiosa que possa ser sua manifestação ? e, esse conteúdo de prova exige certo posicionamento por parte do medianeiro. Na verdade, nós espíritas temos ciência de que estamos cercados por desencarnados diuturnamente. Alguns somente observam nossas atitudes; há os que nos influenciam pela afinidade que possuem conosco; e outros exercem ação sobre nós e igualmente recebem influências de nossa parte.
Quantos de nós já atravessamos fase semelhante a comentada acima, uns com maior e outros com menor facilidade? É um tipo de circunstância na qual tudo pode se complicar ainda mais, caso não se busque a resolução mais prontamente, seja estudando para compreender o mecanismo da mediunidade e sua operacionalidade; ou dando início a uma atividade nesta área, com a devida orientação de um grupo já em atividade.
Levando-se em conta o fato de vivermos em um mundo em acelerado processo de transição, ou seja, ele está passando de uma etapa menos evoluída para outra cujas perspectivas são bem maiores; as ocorrências aparecem céleres e, muitas vezes, assustam um pouco por causa do inusitado das mesmas.
Logicamente que as exigências de uma modificação planetária impõem trabalho ativo dos seres inteligentes, mesmo diante da possível perplexidade que, por ventura, venha a acontecer perante a inusitada eclosão das capacidades medianímicas. Mas a mediunidade é uma capacidade normal, natural e que temos de compreendê-la e aprender a utilizá-la, afinal de contas é um dom, uma aptidão especificamente humana, e, portanto, tem uma função.
Os ensinamentos espíritas explicam de maneira satisfatória os fatos a nossa volta, com isso, estes princípios nos retiraram da anterior e confusa mistura, bastante complexa, de mitos infundados, dogmas obscuros, crendices, acréscimos tendenciosos, etc., os quais haviam sido gradativamente incorporados ao conhecimento que os antigos habitantes da Terra possuíam sobre a temática espiritual, principalmente. O Espiritismo jogou um forte facho de luz sobre a obscuridade na qual eram mantidas as potencialidades medianímicas.
Na maioria dos casos, a mediunidade neste mundo ainda é de caráter provacional ? por mais grandiosa que possa ser sua manifestação ? e, esse conteúdo de prova exige certo posicionamento por parte do medianeiro. Na verdade, nós espíritas temos ciência de que estamos cercados por desencarnados diuturnamente. Alguns somente observam nossas atitudes; há os que nos influenciam pela afinidade que possuem conosco; e outros exercem ação sobre nós e igualmente recebem influências de nossa parte.
