Contágio: Por que as coisas pegam
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O boca a boca tende a chegar àqueles que de fato estão interessados na coisa em discussão.
Existem três maneiras de fazer isso: (1) encontrar notabilidade interna, (2) alavancar uma mecânica de jogo e (3) fazer as pessoas sentirem-se por dentro.
Escassez e exclusividade impulsionam o boca a boca por fazer as pessoas se sentirem privilegiadas.
As pessoas não se importam apenas com a maneira como estão se saindo, importam-se com seu desempenho em relação aos outros.
Esses são os seis princípios do contágio: produtos ou ideias que contenham Moeda Social, dotados de Gatilhos e Emoção, sendo também Públicos, com Valor Prático e envolvidos por Histórias.
Brian decidiu transformar a cabine telefônica na porta para um bar secreto.
É mais do que vaidade; na verdade, somos programados para achar isso prazeroso. Os neurocientistas Jason Mitchell e Diana Tamir, de Harvard, descobriram que divulgar informações sobre o “eu” é intrinsecamente recompensador.31
Pesquisa do Keller Fay Group verificou que apenas 7% do boca a boca acontece on-line.
As pessoas compartilham mais de 16 mil palavras por dia, e a cada hora acontecem mais de cem milhões de conversas sobre marcas.
Assim como muitos outros animais, os humanos importam-se com hierarquia.
O boca a boca é o fator primário por trás de 20% a 50% de todas as decisões de compra.
Compartilhar histórias ou propagandas extraordinárias, originais ou divertidas faz as pessoas parecem mais extraordinárias, originais e divertidas. Faz
A história da Blendtec demonstra um dos principais aspectos do conteúdo contagiante. A viralidade não nasce, ela é produzida.
Mais de 25% fracassam dentro de 12 meses a partir da inauguração. E 60% desaparecem nos primeiros três anos.1