Produzidos, em sua grande maioria, ao longo do último ano, os versos trazidos aqui não falam de amor em sua clássica definição. São reflexos e resultado de meu olhar crítico sobre os eventos – políticos, sociais e econômicos – de minha contemporaneidade.
São, portanto, versos de uma poesia social nos estritos termos que isto significa. Trazem a expressão da angústia – salvo alguns momentos hilários – de um homem que não consegue, e não deseja, ser imune ao seu tempo; que se equilibra na tênue linha, cujas extremidades firmam-se na dualidade oriunda da visão greco-romana de mundo. E, por isso mesmo, controverso.
De ressaltar, também, que os versos aqui empilhados, se pretendem carregados de ritmo; o que os fazem apropriados para receberem o complemento da música.
São, portanto, versos de uma poesia social nos estritos termos que isto significa. Trazem a expressão da angústia – salvo alguns momentos hilários – de um homem que não consegue, e não deseja, ser imune ao seu tempo; que se equilibra na tênue linha, cujas extremidades firmam-se na dualidade oriunda da visão greco-romana de mundo. E, por isso mesmo, controverso.
De ressaltar, também, que os versos aqui empilhados, se pretendem carregados de ritmo; o que os fazem apropriados para receberem o complemento da música.