Convergente (Divergente Livro 3)
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Pertenço às pessoas que amo, e elas pertencem a mim. Elas, junto com o amor e a lealdade que eu lhes ofereço, formam a minha identidade muito mais do que qualquer palavra ou grupo jamais formará.
E eu sei, sem que ninguém precise me dizer, que é isso que o amor faz quando é certo. Ele torna você algo maior do que é, maior do que acreditava ser capaz de ser.
Certas pessoas sempre temerão as mudanças. Mas não podemos ceder a elas.
Eu me apaixonei por ele. Mas não fico com ele de maneira automática, como se não existisse mais ninguém disponível para mim. Fico com ele porque decido fazê-lo todos os dias quando acordo e sempre que brigamos, mentimos um para o outro ou nos desapontamos. Eu o escolho continuamente, e ele me escolhe também.
o poder só deve ser dado a pessoas que não o querem.
Sempre odiei o vazio que o inverno traz, a paisagem branca e a diferença gritante entre o céu e o chão, a maneira como as árvores se transformam em esqueletos e a cidade parece um terreno desolado.
Ao receber uma oportunidade de se aproximar do seu inimigo, sempre aceite.
todas as pessoas têm algo de mau dentro de si e que o primeiro passo para amar qualquer pessoa é reconhecer o mesmo mal dentro de nós para que possamos perdoá-la.
De repente, acho que compreendo suas prioridades: em primeiro lugar, vem a sua vida; em segundo, seu conforto em um mundo criado por ele mesmo; em algum lugar depois dessas coisas, estão as vidas das pessoas que deveria amar. Ele é o tipo de pessoa desprezível que não tem a menor ideia do quanto é desprezível, e insultá-lo não vai mudar isso; nada vai.
Existem tantas maneiras de ser corajoso neste mundo. Às vezes, coragem significa abrir mão da sua vida por algo maior do que você ou por outra pessoa. Às vezes, significa abrir mão de tudo o que você conhece, ou de todos os que você jamais amou, por algo maior. Mas, às vezes, não. Às vezes, significa apenas encarar a sua dor e o trabalho árduo do dia a dia e caminhar devagar em direção a uma vida melhor. Esse é o tipo de coragem que preciso ter agora.
Se ficarmos juntos, terei de perdoá-lo muitas e muitas vezes, e, se você ainda me quiser, terá de me perdoar muitas e muitas vezes também – digo. – Portanto, a questão não é o perdão. O que eu deveria estar tentando decidir é se ainda somos bons um para o outro ou não.
Quando eu era criança, meu pai costumava cortar meu cabelo no corredor do segundo andar da nossa casa na Abnegação.