Um homem solto no labirinto de Creta (o labirinto é uma prisão) nunca retorna, não porque morra, mas porque mata. (..)
Que era o que ainda hoje é: vontade – a civilizacional de Schopenhauer e a sagrada (sangrado vem de sangue) se um homem qualquer esfaqueia, ou a tiros mata, ou aquele que explode e, sozinho, gera uma multidão de cadáveres e provoca abalos de proporções globais, geopolíticos e humanitários. Criminosos já são líderes mundiais – e nacionais.
(...)
Se a crença nasce da incredulidade, o contrário também é verdadeiro: a incredulidade nasce da crença – o poeta não é um niilista, mas se acredita no homem, desconfia da fera que o habita.
Que era o que ainda hoje é: vontade – a civilizacional de Schopenhauer e a sagrada (sangrado vem de sangue) se um homem qualquer esfaqueia, ou a tiros mata, ou aquele que explode e, sozinho, gera uma multidão de cadáveres e provoca abalos de proporções globais, geopolíticos e humanitários. Criminosos já são líderes mundiais – e nacionais.
(...)
Se a crença nasce da incredulidade, o contrário também é verdadeiro: a incredulidade nasce da crença – o poeta não é um niilista, mas se acredita no homem, desconfia da fera que o habita.
