As pesquisas científicas atuais, a contragosto dos cientistas estão sendo direcionadas para aspectos mais elevados da essência espiritual humana.
Não há mais como o materialismo subsistir por mais tempo com sua antiquada e extremamente frágil argumentação. Estamos às vésperas de encontrar um profundo fundamento ligado à origem dos espíritos.
O encaminhamento experimental dado a Física Quântica coloca-a na linha de frente como destruidora de vetustos paradigmas. Os avanços e as descobertas continuam sofrendo as incongruências do pensamento niilista. Os mais céticos pesquisadores se deparam com novos conceitos, e estes abrem campos e perspectivas diferentes e divergentes dos anteriores.
Como os fatos no plano físico são direcionados por planejamentos realizados em esferas invisíveis, vemos que a Humanidade caminha lentamente para conquistas a percepção de mais profundos horizontes, ilimitados e não visíveis que circundam a tudo e a todos.
O infinitamente diminuto se mostra como forma pura, ou seja, não é feito por nada que os nossos sentidos ou pesquisas conseguem explicar. As menores partículas se subordinam às leis diferentes, e isso faz com que adentremos por caminhos outros, distintos dos habituais do mundo macrocósmico.
Nesses milênios de conquistas dolorosas e sucessivas é certo que muitos equívocos já foram superados, embora ainda tenhamos longa estrada a nossa frente e considerável quantidade de conquistas para adquirirmos; e hodiernamente estamos mais próximos de nossas raízes espirituais do que antes.
A Medicina gradativamente se depara com a importância da glândula pineal. A ?residência? da alma está de portas abertas para a Ciência, e esta tem o papel de estimular pesquisas cujo foco não seja de ideias preconcebidas.
Não é possível a manutenção do desejo de oferecer respostas prontas para minimizar a necessidade de se deparar com o terrível ?fantasma do desconhecido?.
A experiência humana se apresenta aquinhoada de valores ainda mal compreendidos.
Manter ainda a proposição de que resultamos de ?um nada que deu certo?, e que nosso futuro é a sepultura, se torna uma tentativa desesperada de não oferecer coisa melhor e que preencha o coração humano de esperança. Se os cientistas afirmam que somos meros mortais, crimes como o aborto, a pena de morte, a eutanásia, o suicídio, etc., se tornam perspectivas para acabar definitivamente com um ?problema?. Por que a figura de Deus é considerada tão devastadora para a Ciência?
Os caminhos da Ciência iniciaram pelas ?mãos? de nosso Criador, e o círculo se fechará no mesmo ponto de origem.
Deus não é exclusividade de nenhuma religião ou credo. Ele não possui nenhum aspecto semelhante ao homem, e nem é limitado como nós, seres reencarnados.
Graças aos conhecimentos proporcionados pela Doutrina dos Espíritos é fácil entender, de uma vez por todas, que o materialismo se debate e agoniza. Perecerá em definitivo, sem deixar saudades.
Não há mais como o materialismo subsistir por mais tempo com sua antiquada e extremamente frágil argumentação. Estamos às vésperas de encontrar um profundo fundamento ligado à origem dos espíritos.
O encaminhamento experimental dado a Física Quântica coloca-a na linha de frente como destruidora de vetustos paradigmas. Os avanços e as descobertas continuam sofrendo as incongruências do pensamento niilista. Os mais céticos pesquisadores se deparam com novos conceitos, e estes abrem campos e perspectivas diferentes e divergentes dos anteriores.
Como os fatos no plano físico são direcionados por planejamentos realizados em esferas invisíveis, vemos que a Humanidade caminha lentamente para conquistas a percepção de mais profundos horizontes, ilimitados e não visíveis que circundam a tudo e a todos.
O infinitamente diminuto se mostra como forma pura, ou seja, não é feito por nada que os nossos sentidos ou pesquisas conseguem explicar. As menores partículas se subordinam às leis diferentes, e isso faz com que adentremos por caminhos outros, distintos dos habituais do mundo macrocósmico.
Nesses milênios de conquistas dolorosas e sucessivas é certo que muitos equívocos já foram superados, embora ainda tenhamos longa estrada a nossa frente e considerável quantidade de conquistas para adquirirmos; e hodiernamente estamos mais próximos de nossas raízes espirituais do que antes.
A Medicina gradativamente se depara com a importância da glândula pineal. A ?residência? da alma está de portas abertas para a Ciência, e esta tem o papel de estimular pesquisas cujo foco não seja de ideias preconcebidas.
Não é possível a manutenção do desejo de oferecer respostas prontas para minimizar a necessidade de se deparar com o terrível ?fantasma do desconhecido?.
A experiência humana se apresenta aquinhoada de valores ainda mal compreendidos.
Manter ainda a proposição de que resultamos de ?um nada que deu certo?, e que nosso futuro é a sepultura, se torna uma tentativa desesperada de não oferecer coisa melhor e que preencha o coração humano de esperança. Se os cientistas afirmam que somos meros mortais, crimes como o aborto, a pena de morte, a eutanásia, o suicídio, etc., se tornam perspectivas para acabar definitivamente com um ?problema?. Por que a figura de Deus é considerada tão devastadora para a Ciência?
Os caminhos da Ciência iniciaram pelas ?mãos? de nosso Criador, e o círculo se fechará no mesmo ponto de origem.
Deus não é exclusividade de nenhuma religião ou credo. Ele não possui nenhum aspecto semelhante ao homem, e nem é limitado como nós, seres reencarnados.
Graças aos conhecimentos proporcionados pela Doutrina dos Espíritos é fácil entender, de uma vez por todas, que o materialismo se debate e agoniza. Perecerá em definitivo, sem deixar saudades.