Valores para cultivar apresenta um texto de fácil compreensão para que todos os leitores possam, a partir de histórias do nosso cotidiano, refletir acerca de sua ação no mundo. A sua finalidade é leva ao discernimento de valores que podem tornar nossa existência no planeta Terra mais leve.
Mas o que vem a ser um valor?
O valor representa a mediação afetiva entre o sujeito e o objeto, representado por algo físico como uma coisa, pessoa ou grupo ou abstrato como uma ideias. Nestas interações com o mundo investimos afetividade nas coisas, nas pessoas e nas ideias que encontramos. Entretanto, vivemos em uma sociedade multicultural e globalizada, com diferentes visões da vida e do homem. O que provoca um choque frontal entre as diversas visões de mundo e culturas.
Seguido os passos do Imperador romano Marco Aurélio ao ensinar que devemos controlar a mente para não sermos controlada por ela, para isso recomendava pensamentos valorosos. Da mesma forma o filosofo romano Sêneca afirmava que era preciso livrar-se da agitação desregrada que leva os homens a vagar ao acaso, comparando a existência humana às idas e vindas das formigas ao longo dar árvores. Esse vagar humano lembra o mito de Sísifo, quando é punido e condenado a rolar diariamente uma pedra montanha acima até o topo. Quando chegava ao topo, o peso e o cansaço promovidos pela fadiga fariam a pedra rolar novamente até o chão e no outro dia ele deveria começar tudo novamente para todo o sempre. Da mesma forma, se apresenta a vida humana, numa rotina diária onde levantamos de manhã, trabalhamos, comemos, reproduzimos e morremos
Somos passageiros, peregrinos e forasteiros neste mundo, sendo a nossa vida o reflexo do que temos pensado e confessado. A intenção é falar de virtudes, já quem fala o que é bom semeia o que é bom e colhe o que é bom. Assim, utilizando história do dia-a-dia busca-se semear em boa terra valores que possam nortear algumas das escolhas humanas no seu pensar e agir no mundo.
Como afirmava Zenão de Citio: “a natureza nos deu dois ouvidos e apenas uma boca para que ouvíssemos mais e falássemos menos”. Acreditamos que os valores humanos podem ser aprendidos ao ouvir a sabedoria que se encontram nas histórias populares pode nos levar a compreensão de que não são os fatos que moldam o nosso estado de espirito mas sim a nossa visão sobre eles. Desta forma, podemos revisar os valores que direcionam nosso comportamento e ação diante das adversidades da vida.
Mas o que vem a ser um valor?
O valor representa a mediação afetiva entre o sujeito e o objeto, representado por algo físico como uma coisa, pessoa ou grupo ou abstrato como uma ideias. Nestas interações com o mundo investimos afetividade nas coisas, nas pessoas e nas ideias que encontramos. Entretanto, vivemos em uma sociedade multicultural e globalizada, com diferentes visões da vida e do homem. O que provoca um choque frontal entre as diversas visões de mundo e culturas.
Seguido os passos do Imperador romano Marco Aurélio ao ensinar que devemos controlar a mente para não sermos controlada por ela, para isso recomendava pensamentos valorosos. Da mesma forma o filosofo romano Sêneca afirmava que era preciso livrar-se da agitação desregrada que leva os homens a vagar ao acaso, comparando a existência humana às idas e vindas das formigas ao longo dar árvores. Esse vagar humano lembra o mito de Sísifo, quando é punido e condenado a rolar diariamente uma pedra montanha acima até o topo. Quando chegava ao topo, o peso e o cansaço promovidos pela fadiga fariam a pedra rolar novamente até o chão e no outro dia ele deveria começar tudo novamente para todo o sempre. Da mesma forma, se apresenta a vida humana, numa rotina diária onde levantamos de manhã, trabalhamos, comemos, reproduzimos e morremos
Somos passageiros, peregrinos e forasteiros neste mundo, sendo a nossa vida o reflexo do que temos pensado e confessado. A intenção é falar de virtudes, já quem fala o que é bom semeia o que é bom e colhe o que é bom. Assim, utilizando história do dia-a-dia busca-se semear em boa terra valores que possam nortear algumas das escolhas humanas no seu pensar e agir no mundo.
Como afirmava Zenão de Citio: “a natureza nos deu dois ouvidos e apenas uma boca para que ouvíssemos mais e falássemos menos”. Acreditamos que os valores humanos podem ser aprendidos ao ouvir a sabedoria que se encontram nas histórias populares pode nos levar a compreensão de que não são os fatos que moldam o nosso estado de espirito mas sim a nossa visão sobre eles. Desta forma, podemos revisar os valores que direcionam nosso comportamento e ação diante das adversidades da vida.
