Que fascínio pode exercer uma porta de madeira velha, já desgastada pelo tempo, trancando o velho casarão e ajudando suas paredes a esconder os segredos que guarda o interior da edificação? Para muitos, uma porta é só uma porta. Entretanto, há pessoas de uma sensibilidade tão aguçada que conseguem enxergar naquela porta ? e no que há por trás dela ? a maior riqueza do ser humano: a própria história, ajudando a construir a história de outros e a do lugar em que vive. Uma mente inquieta escreve sobre a cultura oculta nos mais diversos aspectos do cotidiano, transforma ?Bruna? de puta em empreendedora, desnuda a alma masculina e seus anseios, carrega Minas inteira nos ombros, enxerga Percy Jackson como novo Macunaíma. O que se pode ler nas crônicas que compõem este livro são reflexões acerca de nosso potencial transformador da sociedade através de uma cultura própria e espontânea, sem utilizar clichês ou idéias pré-concebidas, fugindo do óbvio, deliciosamente informal.
Cultura do Cotidiano
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