Há 31 anos o monopólio oficial da Cultura, em Castanhal-PA, serve à propósitos populistas. As práticas culturais, do órgão autorizado, visam promover imagens pessoais de políticos. Os projetos são voltados para as necessidades de dominação, do continuísmo no poder. Daí o desprezo total pela Tradição!
A cultura ancestral é perigosa e radical – um processo de libertação das irrealidades. O desprezo ao passado é camuflado por um “esquecimento” para manter seguro o “sistema”. A ameaça da Tradicão é esconjurada pelo artifício da palavra, tendo por covarde serventia a vassalagem da mídia paga – uma violência do dominador. Quem
oprime quer, a qualquer preço, destacar uma generosidade que é falsa.
A cultura ancestral é perigosa e radical – um processo de libertação das irrealidades. O desprezo ao passado é camuflado por um “esquecimento” para manter seguro o “sistema”. A ameaça da Tradicão é esconjurada pelo artifício da palavra, tendo por covarde serventia a vassalagem da mídia paga – uma violência do dominador. Quem
oprime quer, a qualquer preço, destacar uma generosidade que é falsa.
