"Com especial agrado, abrimos espaço às linhas seguintes, conforme nos pede o nosso distinto colaborador Horácio Nunes:
"Cumprindo a promessa que ontem fez esta folha aos seus numerosos leitores, começa hoje a publicação da novela cujo o título serve de epígrafe a estas linhas.
Escrita em linguagem sem arrebiques escolhidos por aturada compulsão de dicionários, sem frases barulhentas e pretensiosas, sem figuras retumbantes de retórica, isto é, numa linguagem ao alcance de todas as inteligências, a presente novela não tem por fim assumir lugar distinto nas bibliotecas, mas só e unicamente facultar ao público algumas horas de distração.
Bem sei que pouco vale o trabalho que hora apresento aos leitores do Jornal do Comércio.
Como a Pecadora, Loureira, Sogra, Bem e o mal, Anjo do lar, Coração de mulher, Helena, Dolores, Pretos e brancos, Juriti, Marieta, e outros escritos, que conservo inéditos, o D. João de jaqueta é a consequência imediata do amor às letras e do desejo de estudar e de aprender.(...)"
"Cumprindo a promessa que ontem fez esta folha aos seus numerosos leitores, começa hoje a publicação da novela cujo o título serve de epígrafe a estas linhas.
Escrita em linguagem sem arrebiques escolhidos por aturada compulsão de dicionários, sem frases barulhentas e pretensiosas, sem figuras retumbantes de retórica, isto é, numa linguagem ao alcance de todas as inteligências, a presente novela não tem por fim assumir lugar distinto nas bibliotecas, mas só e unicamente facultar ao público algumas horas de distração.
Bem sei que pouco vale o trabalho que hora apresento aos leitores do Jornal do Comércio.
Como a Pecadora, Loureira, Sogra, Bem e o mal, Anjo do lar, Coração de mulher, Helena, Dolores, Pretos e brancos, Juriti, Marieta, e outros escritos, que conservo inéditos, o D. João de jaqueta é a consequência imediata do amor às letras e do desejo de estudar e de aprender.(...)"