? Escritor e diplomata, Edgard Telles Ribeiro foi também jornalista, cineasta e professor de cinema.
? Seu livro O criado-mudo, de 1991, já foi lançado nos EUA, na Alemanha e na Holanda. O romance Olho de rei, de 2006, recebeu o Prêmio da Academia Brasileira de Letras para melhor obra de ficção. Seu livro de contos, Histórias mirabolantes de amores clandestinos, de 2004, ficou em segundo lugar no Prêmio Jabuti
? ?Edgard Telles Ribeiro é um escritor requintado, capaz de ao mesmo tempo mostrar e insinuar, com um domínio da expressão e uma originalidade de visão que só os grandes escritores possuem.? ? Antonio Candido
?Atrás de toda história sempre existe outra?, esse é o mote que define o novo livro de Edgard Telles Ribeiro. Uma prostituta, uma paixão de infância e a mulher de um embaixador: todas movidas a emoções e desejos, frágeis e fortes ao mesmo tempo, envolvidas de alguma forma com o personagem principal.
Tendo a ditadura como pano de fundo, retratada pelos mecanismos de diplomacia e opressão, a obra inicia-se na década de 50, que é rememorada por ocasião da morte do escritor João Oswaldo, já nos dias atuais. Suspeito de ter plagiado o diário de uma prostituta, João acaba despertando o interesse do narrador, que, como todo jornalista, deseja saber um pouco mais sobre a trama. Só não imaginava que ficaria irremediavelmente conectado a tantas histórias.
? Seu livro O criado-mudo, de 1991, já foi lançado nos EUA, na Alemanha e na Holanda. O romance Olho de rei, de 2006, recebeu o Prêmio da Academia Brasileira de Letras para melhor obra de ficção. Seu livro de contos, Histórias mirabolantes de amores clandestinos, de 2004, ficou em segundo lugar no Prêmio Jabuti
? ?Edgard Telles Ribeiro é um escritor requintado, capaz de ao mesmo tempo mostrar e insinuar, com um domínio da expressão e uma originalidade de visão que só os grandes escritores possuem.? ? Antonio Candido
?Atrás de toda história sempre existe outra?, esse é o mote que define o novo livro de Edgard Telles Ribeiro. Uma prostituta, uma paixão de infância e a mulher de um embaixador: todas movidas a emoções e desejos, frágeis e fortes ao mesmo tempo, envolvidas de alguma forma com o personagem principal.
Tendo a ditadura como pano de fundo, retratada pelos mecanismos de diplomacia e opressão, a obra inicia-se na década de 50, que é rememorada por ocasião da morte do escritor João Oswaldo, já nos dias atuais. Suspeito de ter plagiado o diário de uma prostituta, João acaba despertando o interesse do narrador, que, como todo jornalista, deseja saber um pouco mais sobre a trama. Só não imaginava que ficaria irremediavelmente conectado a tantas histórias.
