Através da análise dos dados de um site de relacionamentos, uma investigação audaciosa e irreverente sobre o comportamento humano
Com nossas vidas cada vez mais expostas on-line, é possível que usem nossos dados para todo tipo de atividade: nos espionar, nos contratar, nos demitir e, principalmente, nos vender coisas de que realmente não precisamos.
Em Dataclisma, no entanto, Christian Rudder usa todos esses dados para nos mostrar quem realmente somos na internet — quando pensamos que ninguém está vendo. Ousado, original e irreverente, Rudder encara o desafio de manter a privacidade do público ao mesmo tempo em que explica, com base na análise dos dados, a diferença do comportamento dos homens e mulheres na rede; como o botão “curtir” do Facebook pode prever, com precisão surpreendente, a orientação sexual de uma pessoa; como mulheres bonitas têm mais chances de conseguir se sair bem em entrevistas de emprego; como o Twitter pode provocar uma nova dinâmica do ódio em massa e muito mais.
O autor mostra como a Internet pode ser um lugar vibrante, brutal, carinhoso, indulgente, enganador, sensual e cheio de fúria. Afinal ela reflete a nossa sociedade e é composta por seres humanos. Da zona urbana a rural, dos ricos aos pobres, dos negros aos asiáticos, passando por brancos e latinos, de várias idades, todos estão conectados. E nunca na história da humanidade suas vidas e relações nunca foram tão rastreadas e transformadas em dados.
Dataclisma: Quem somos quando achamos que ninguém está vendo
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