"... Marcos Freitas projeta-se como poeta contemporâneo no sentido meritório que Giorgio Agambem empresta ao termo: “Contemporâneo é aquele que mantém fixo o olhar no seu tempo, para nele perceber não as luzes, mas o escuro”. O que caracteriza a poesia de Marcos Freitas é uma nítida preocupação existencial, sem descuidar de uma fidelidade muito peculiar ao universo íntimo/lírico, com que transita sem derramamentos, porém com fulgurante cristalinidade. São instâncias em que a sua arquitetura prescinde de rodeios formais ou contorcionismos de linguagem para falar da geografia afetiva, das dores, dilemas & delícias do ser contemporâneo, tão deslocado nesses tempos de coisificação e etiqueta..." Prefácio de Marcos Fabrício Lopes da Silva para o livro "de arrodeios", de Marcos Freitas.
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