Vasco Pulido Valente é, de longe, o colunista mais influente do país escreve sobre políticos e sobre partidos; sobre economia e sobre empresários; sobre pequena e grande corrupção; sobre terrorismo e sobre religião; sobre desporto, jornalismo, educação e costumes.E é o colunista mais influente do país há muito tempo. Nas crónicas reunidas em De Mal a Pior, escreve sobre inúmeros primeiros-ministros, sobre vários presidentes da República, sobre três papas.Escreve também sobre si próprio. Vasco Pulido Valente recusa aceitar mansamente a forma como o Estado pretende mandar na vida de todos, proibindo o tabaco, combatendo a comida pouco saudável ou forçando cada pessoa a zelar pelo seu corpo, quer queira quer não. Ao constatar que, na sociedade actual, «o indivíduo morreu», protesta e lamenta: «Não fui feito para isto».Nada que deva espantar muito. Num outro livro de crónicas, Vasco Pulido Valente já tinha avisado: «Eu sempre fui assim».Â
De Mal a Pior
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