O Demónio do Ouro é um romance concebido «em dois andamentos: um ascendente e otimista, em que vinga o mérito da virtude e do trabalho, e outro descendente e pessimista, em que o fruto do mérito corrompe e mata». «Uma herança de 3 milhões e 800 herdeiros; sentimentalismo, virtude e acumulação de capital; encontros e lances improváveis; Inconfidência Mineira, invasões francesas, lutas liberais; traições e homicídios, desejo e vingança e, como sempre, profusão de filhos naturais e muitos padres. [...] O demónio é antes o do folhetim!», Abel Barros Baptista, na contracapa.
Demonio do ouro, o
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